Opostos

Lúcio

Narcisa e Draco estavam na porta da mansão Malfoy, ambos nervosos. Já haviam alertado o ministerio, que estava fazendo uma investigação secreta sobre Lucio com ajuda de Dumbledore e os amigos de Draco. Lúciu abriu a porta e abraçou a esposa e os filhos, dando espaço para eles entrarem

"O mordomo já preparou nosso jantar. Como vai a escola, Draco?" Perguntou se sentando na ponta da mesa

"Vai bem..."

"Hmm, acho bom. E você Narcisa? O que está achando da comida?" Lúciu já sabia que tinha alguma coisa errada com o nervosismo dos dois. Assim que o ministério se convencesse que Lúcio era culpado por muitos crimes, estariam livres dele, mas se o mesmo descobrisse era capaz de fazer qualquer coisa por impulso.

"Está muito boa, amor." Respondeu Narcisa, vendo seu marido prgar uma garrafa e colocar vinho em sua taça.

"...Quando será o proximo jogo de quadribol, filho?" Draco se contraiu ao ouvi-lo o chamando assim "Espero que no proximo você ganhe, ao invés de deixar Harry Potter, aquele idiota, te distrair"

"Ele não é idiota, você é..." murmurou esperando que seu pai não tivesse ouvido. O que infelizmente não tinha acontecido

"Então ministro, já podemos prendê-lo?" Questionou Harry ansioso por uma resposta

"Tenha paciência Harry!" Pansy o repreendeu

"Harry está certo, já podemos prendê-lo" Falou Cornélio

"Ótimo! Vamos logo!"

Logo Pansy, Blaise, Harry, Dumbledore e gente do ministério estavam na entrada da mansão Malfoy, assim como Draco e Narcisa estiveram. Após abrir a porta, Harry se deparou com uma cena indescritível. Draco estava jogado no chão, com a testa com pequenos pedaços de vidro, com vinho derramado e se misturando com o sangue que escorria da testa. Lúcio estava virado para Narcisa, que estava encurralada na parede tentando acertar coisas aleatórias no marido. Draco tentava se levantar mas estava fraco demais, mas ainda sim conseguiu alcançar sua varinha que estava jogada no chão e lançar a maldição Crucio em seu pai, que estava de costas. Imediatamente, Lúcio ficou de frente para Draco e mesmo com Narcisa implorando para parar ele lhe lançou a mesma maldição. Harry, que estava estático, correu até Draco ao ver o loiro se contorcer com a dor agonizante, iguinorando a briga entre o ministério e Lúcio atrás de si.

"Vai ficar tudo bem Draco...." disse com uma voz chorosa e pegando um pedaço de seu casaco xadrez para estancar o sangue da testa do outro.Harry ficou ainda mais desesperado quando Draco apagou.  Antes de apagar, Draco conseguiu ouvir gritos dizendo para levá-lo para o hostpital e ver gente caindo morta no chão, esperava que não fosse seus amigos e muito menos Harry..

Draco abriu os olhos lentamente e percebeu estar na enfermaria de Hogwards, com Harry dormindo em uma cadeira perto da maca que estava deitado. A porta abriu dando espaço para Madame Pomfrey entrar na sala e se aproximar dos dois

"Harry potter, acorde" mas ele continuava que nem uma pedra, e Draco ria enquanto Madame Pomfrey tentava o acordar, o que finalmente aconteceu. Ouvir a risada melodiosa de Draco e o ver razoavelmente feliz era uma ótima forma de acordar, pensou Harry.

"Eu ja fiz todos os exames e não ocorreu machucados muito sérios na cabeça, apenas o corte. Você foi atacado por uma magia muito forte, então deve se sentir cansado. Vou passar uma medicação para você, descanse!" Explicou tudo e foi em direção à porta, deixando os dois sozinhos.

"...Você se sente melhor?" Questionou Harry inconscientemente esticando a mão  até o rosto do loiro, a movendo de sua testa até sua bochecha. Logo percebeu o que estava fazendo e afastou a mão bruscamente. Os dois estavam como um tomate.

"A-acho que sim, minha testa não dói nem meu corpo. O que...o que aconteceu com meu pai?"

"Ele foi mandado para askaban. Nunca mais vai incomodar você nem sua mãe. Agora está tudo bem" Respondeu abraçando o loiro

"É, está tudo bem" repitiu para su mesmo, se aconchegando nos braços de
Harry

Eu jurava que esse cap tava bom aí eu fui ver e tava assim🤡☠️