𝑰𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆 𝑶𝒊𝒌𝒂𝒘𝒂 𝑻𝒐𝒐𝒓𝒖: 𝑀𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑜𝑡𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑓𝑒𝑖𝑡𝑎.

𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐕𝐈𝐈𝐈

Este capítulo contém: 2.080 palavras.

Oikawa P.O.V

Eu já havia tomado banho e estava na cozinha preparando onigiris pra gente jantar enquanto esperava ela. Hoje quando eu entrei no meu quarto, vi várias coisas dela em cima da mesinha, roupas de dormir, elásticos de cabelo, o travesseiro dela e a escova de dentes. Se tivesse roupas intimas, ela nem precisaria voltar pra casa. Quando ela chega, vai direto até a cozinha onde eu terminava de arrumar a mesa, ela senta em um banco e apoia o rosto na mão me olhando com aquela carinha de "aconteceu alguma coisa".

- O que houve, Suzi?

- Eu liguei pra minha mãe pra avisar que eu viria aqui jogar vídeo game e ela disse "Tudo bem, mas volte pra casa, já passou tempo de mais fora." - Ela sempre imitava o jeito que sua mãe falava perfeitamente, chega até ser um pouco sexy quando ela fala com essa autoridade.

- Então temos até a hora dela chegar? - Pergunto me sentando de frente pra ela e nos servindo.

- Isso, você acredita que ela vai passar aqui pra me pegar? E olha que só estamos a uns 15 passos de distância da minha casa. - Ela revira os olhos e começa a comer e eu a acompanho, ela estava descontando toda a raiva na comida.

Tadinho do Onigiri, ele nem fez nada.

Quando terminamos, ela começa a organizar a cozinha sem dizer uma palavra, ela ainda estava com raiva e continuava descontando nas coisas.

- Suzi, ficar brava não vai resolver, é melhor a gente fazer alguma coisa nesse tempo que temos, se não ela chega e a gente nem ficou junto de verdade. - Falo enquanto ela terminava de guardar os pratos.

- Mas eu ainda estou brava com ela, ela é chata ao ponto de não me deixar dormir na casa vizinha, isso é muito controle.

- Eu sei disso, mas você tem duas opções: continuar reclamando de como ela é maluca, ou ir pro sofá e ver o cálice de fogo junto comigo.

- Ou você pode me beijar de novo, quem sabe eu não me acalmo. - Seu tom baixo e suave volta e ela cora na mesma hora.

- Essa é a melhor opção. - Levanto do banco e vou até ela pegando em sua mão. Apago as luzes da casa deixando apenas uma luminária acesa, uma luz fraca e alaranjada para que eu pudesse ver ela, mas não o suficiente pra ela ficar nervosa.

Me sento no sofá e puxo ela pro meu colo, ela coloca uma perna em casa lado do meu quadril e se senta me abraçando. Ela usava um vestido, o que facilitava algumas coisas, coloco a mão por baixo do vestido e começo a acariciar suas costas, ela se aproxima me beijando com calma segurando o meu rosto. A boca dela estava com gosto de chiclete por conta do batom que ela usava, o corpo dela estava quente e arrepiado, retiro minhas mãos de suas costas e levo até sua barriga subindo cautelosamente até alcançar seus seios, aperto com cuidado e ela geme baixinho entre o beijo.

- O-o que está... fazendo? - Ela sussurra nervosa e eu aperto de novo prendendo seus mamilos entre meus dedos fazendo com que ela gemesse de novo.

- Acho que já vi você fazer isso, você parece gostar. - Sussurro de volta sorrindo pra ela que esconde o rosto entre meu ombro e meu pescoço.

- Você viu... foi naquele dia de madrugada?

- Foi sim, eu acordei com você gemendo, eu ia falar com você mas você estava com o travesseiro no rosto. - Explico calmamente enquanto massageia os seios dela e ela apenas suspira enquanto me escuta. - Eu vi você se tocando, você colocou seus peitos pra fora e começou a massagear, eu fiquei com tanto tesão.