virgin girl

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Peguei a peneira de metal e tirei as batatas do óleo quente fazendo tudo de acordo com o que Gustav me disse

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Peguei a peneira de metal e tirei as batatas do óleo quente fazendo tudo de acordo com o que Gustav me disse.

Tudo tinha que ser perfeito.

-Olha só, TomTom fazendo comida pra namoradinha, e vejamos, pela primeira vez o Tom preparando algo que realmente da vontade de comer. - Georg zoa e enfia sua mão na vasilha com as batatas que eu acabei de fritar.

-Tire suas mãos sujas daí, porra! - gritei com ele ameaçando bater com a colher em sua mão.

-Nunca pensei em te ver assim, estou orgulhoso Tom. - Bill diz e se senta no balcão.

-Pois é, o Tom tem uma namorada, uma namorada, apenas uma! em que mundo estamos? viajamos pra um universo paralelo enquanto eu dormia? - Gustav zomba e eu reviro os olhos desligando o fogo.

-Primeiro, obrigada Bill. Segundo, vai se foder Gustav. - aponto pra ele que levanta suas mãos em forma de rendimento e ri. - Bom, a Kristen já deve estar chegando e não quero nenhum de vocês aqui, sumam. - falo ríspido e cruzo os braços.

Eu já tinha os avisado sobre isso, então, todos já tinham preparado planos para aquela noite.

Kristen é a garota mais doce que já conheci, a pureza dela parece que tem cheiro e exala dela, seus cabelos escuros e seu sorriso me alucinam.

A mesma é virgem e eu respeito o seu tempo, mas não posso negar que o tesão que eu tenho por ela e a vontade de toca-la, senti-la, são enormes.

Imagino puxando seus cabelos negros e compridos, seus lábios me chupando enquanto eu deliro, suas pernas apoiadas nos meus ombros ao tempo que meto fundo, seu pescoço cheio de marcas de possessão minha e o melhor, sua buceta engolindo meu pau por inteiro.

A campainha me tirou dos meus pensamentos invasivos sobre minha garota, vou até a porta e a abro.

Seus olhos escuros se encontram com os meus, aqueles olhar inocente e puro.

-Oi Tom. - envolvo minhas mãos em sua cintura e a puxo para perto dando um beijo de saudade na mesma que sorri após a separação.

-Oi amor, entra! - solto-a e dou passagem para ela passar. Reparo em seu belo vestido, era justo, curto e rosa, o cheiro do perfume dela estapeia meu rosto e respiro o aroma deixado, em seguida fecho a porta e a acompanho.

-𝐶𝑜𝑚 𝑇𝑠𝑎̃𝑜, 𝐾𝑎𝑢𝑙𝑖𝑡𝑧Onde histórias criam vida. Descubra agora