► Capítulo quarenta e nove

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— Senhora Morton? — Ele chama quando entra no nosso quarto

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— Senhora Morton? — Ele chama quando entra no nosso quarto.

— Senhor Morton? — Respondo indo ao seu encontro.

Seus lábios atacam os meus imediatamente. Minhas mãos vão para sua camisa social, desabotoo os botões desastradamente enquanto sou envolvida por um misto de sensações.

Quando a camisa está toda desabotoada, Draco a retira rapidamente voltando a me beijar.

Excitação, amor e luxúria. Esse beijo é exatamente assim.

Enquanto ainda estamos envolvidos um no outro, suas mãos tateiam a lateral do meu vestido procurando desesperadamente pelo zíper. É questão de segundos até ele encontrar e fazer o vestido cair ao nossos pés.

— Se segura. — Ele manda. Eu imediatamente passo meus braços por seu pescoço e sorrio quando ele me impulsiona. Passo minhas pernas por seu quadril e volto a mergulhar em seus lábios enquanto ele caminha comigo até a cómoda do nosso quarto me posicionando ali.

Algumas coisas caiem no chão, mas nem reparamos no que são, estamos envoltos demais um no outro.

Draco está no meio das minhas pernas me beijando enquanto suas mãos marotas passeiam pelo me corpo.
Meus seios estão expostos, então são os primeiros a receber as carícias nada puritanas de Draco.

Ele chupa, lambe, torce, massageia e faz mais coisas que não presto atenção por estar gemendo, me limito a sentir e verbalizar isso.

Minha calcinha de renda branca vai a vida quando ele a rasga.

— Era nova! — Exclamo olhando para ela no chão.

— Eu compro outra. — Ele nem me dá tempo de responder, se abaixa e mergulha em mim. Eu tenho que apertar a beirada da cômoda para não gemer alto demais, ainda tem pessoas em casa.

Mas Draco torna essa tarefa difícil quando começa a me penetrar com sua língua.
Não sei quem foi que ensinou para esse homem as maravilhas que ele faz com a língua, mas está de parabéns.

Ele chupa, suga, me penetra...é tanta coisa meu Deus!

— Awwww. — Grito puxando seus cabelos. Estou quase lá e ele sabe, por isso faz sucção e eu me desmancho em sua boca.

Minhas pernas tremem e Draco tem que me segurar para eu não cair de cima da cómoda. Minha cabeça repousa em seu peito.

Minha respiração está acelerada e quase me sinto sem forças.

— Cansada? — Ele pergunta desafiador.

— Tomando um ar. — Eu respondo puxando os meus cachos para trás.

Ele ri e me carrega no estilo noiva até a cama, me deita e volta a ficar entre as minhas pernas.

Ele se abaixa e começa a beijar meu pescoço. Depois minha mandíbula e volta a atacar minha boca. Ele morde levemente meu lábio inferior e o puxa.

O Vampiro que não me amaOnde histórias criam vida. Descubra agora