No morro do Alemão (Concluída/Em Revisão)

XLI

1 mês depois

Mari🥰

- Agora tu passou dos limites.- Quase gritei.

MT: Me desculpa Preta.- Ele chormingou.

- Cara tu espancou um vapor TEU só porque ele não parava de olhar pra mim- Passo a mão no rosto- Eu já deixei várias vezes em que tu já quis matar pessoas, mas todas elas tinham tentado algo comigo.

MT: Me desculpa nega, já disse me descontrolei.

- Tu sempre se descontrola- Ele tenta me abraçar- Eu vou dormir na casa dos meus pais. Quando quiser conversar eu te procuro, não vem atrás de mim.

Saio do nosso quarto e desço as escadas ouvindo ele me chamar, na dnem ligo.

Saio de casa e subo um pouco até chegar na que é dos meus pais.

Entro sem bater na porta e vejo meu pai na porta da sala conversando com minha mãe que está na cozinha.

Ele olha pra mim e quando olho nos olhos dele sei que ele já sabe, eu apenas concordo com a cabeça e ele arregala os olhos.

Tem coisa aí. Meu pai não ia ficar assim só por causa de uma surra num vapor. Só espero que não seja o que eu estou a pensar.

Lobo: Mariana. Eu juro que eu não tenho nada haver com isso.- Ele começa a falar desesperado obviamente tem coisa aí- Eu disse que não era pra ele matar...- Espera o que?

- Ele matou o vapor?

Lobo: Tu não sabia?- Nego de imediato

- Não eu só sabia da surra. Eu vou matar aquele filha da puta.- Sussurro pra mim própria a última parte.

Lobo: Puta que pariu.- Ele fala e é repreendido pela minha mãe.

Saio da casa deles e vou em direção a nossa casa, ou devo dizer casa dele.

Entro e o encontro sentado no sofá, ele olha pra mim e vejo que ele está com os olhos inchados e vermelhos.

Penso que talvez ele tenha utilizado alguma coisa, mas não vejo nada que indique isso.

Aí vejo ele passar uma mão no rosto limpando algumas lágrimas que caiam, ele estava chorando.

Eu fecho a porta atrás de mim e vou até ele.

- To matou a merda do vapor?- Ele arregala os olhos e fica pálido.

MT: Amor....- Não deixo ele terminou

- Ter dado uma surra já é péssimo, mas matar. Cara tu é completamente descontrolado.- Respiro fundo tomando uma decisão que nunca pensei ter que tomar ainda mais agora- Quero terminar!

MT: Não pelo amor de deus, não me deixa. Eu não aguentaria viver sem você. Vocês está carregando um filho meu. Não me deixa.- Ele implora e volta a chorar.

- Desta vez foi ele, mas e se algum dia tu perder o controle comigo?- Ele nega várias vezes com a cabeça.

MT: Isso nunca aconteceria. Só não me deixa, por favor.- Ele vonta a implorar.