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Jisung estava se arrumando para ir trabalhar naquela tarde ensolarada

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Jisung estava se arrumando para ir trabalhar naquela tarde ensolarada.

Ele trabalha em uma pequena creche no centro da cidade, e sim, ele simplesmente ama o local. Sempre foi bom com crianças e ama isso. Elas são sua segunda paixão.

— Já tá pronto Minnie? — Disse ao telefone.

— Já tô saindo de casa. — Respondeu do outro lado da linha.

Os dois procuravam por um emprego no sábado (ou algo que lhe desse um dinheirinho extra), e, por sorte, a Little Kids estava contratando. Foi aí que mostraram seus currículos e rapidamente foram contratados.

Jisung saiu de casa às pressas, com sua bolsinha de mão preta. Estava vestido com um short jeans mais escuro e uma blusa amarela com pequenas bolinhas brancas. Usava uma sandália branca, mostrando suas unhas pintadas de cinza.

Já Seungmin, estava vestido com uma calça jeans preta e uma blusa totalmente branca e larga, juntos de um tênis também preto com detalhes brancos.

— Tá gatíssimo! — O moreno disse assim que viu o amigo.

— Valeu, você também.

— Melhor andarmos rápido. — Passou a mão no cabelo. — Já são 13:56PM.

— Nossa, estamos super atrasados!

— Estamos mesmo.

  Os dois andaram a passos rápidos até a pequena escolinha, onde haviam pais deixando seus filhos na porta.

— Boa tarde! — Jisung disse à uma mãe.

— Boa tarde Jisung.

— Oi titio! — Um garotinho disse, esticando os braços para o maior.

— Oi Seojun! — Pegou o pequeno no colo. — Como você está?

— Muuuuiitooo bem. — Abraçou o "titio". — Só porque eu tô aqui com você.

— Que amor! Eu também estou feliz por você estar aqui.

Seungmin apenas adentrou um lugar, rapidamente ficando rodeado de pequenas pessoinhas, que estavam super animadas com sua presença.

— Titio Sunmin! — Liss, uma menininha de 3 anos disse.

— Oi lissye! — Beijou o topo de sua cabeça. — Cadê sua irmã?

— Tá dodói. — Fez bico. — Mas eu vim!

— Espero que ela melhore, né?

— Aham.

— Tio Min! bodia! — Hyeon disse.

— Bom dia pequeno!

Jisung logo adentrou o local, com duas crianças no colo e uma em seu pescoço, que tentava tocar o teto.

𝐃𝐨 Ó𝐝𝐢𝐨 𝐚𝐨 𝐀𝐦𝐨𝐫 𝐮𝐧𝐢𝐯𝐞𝐫𝐬𝐢𝐭á𝐫𝐢𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora