Prólogo

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Para minha psicóloga, Andrea, que sempre me motivou a escrever.

Nas ruas de Los Angeles, no ano de 2008, um casal apaixonado, talvez o mais apaixonado de L.A, estava andando alegremente, porém o homem, Cardan, estava meio estranho a algumas semanas, mais distante, mais frio, mas a mulher, Amélia, estava ansiosa, parecia que queria falar algo a Cardan. Eles andam até uma casa, a mesma era gigantesca, a maior da rua, era branca, com detalhes em dourado. Cardan parou em frente da mulher esperando o que for que ela queira falar.

—Então, o que você quer me contar, Amélia? — o homem fala.

—Bem Cardan, eu queria te contar que...... — a mulher fala animada — eu estou gravida!!!!! — a mulher fala animada dando pulinhos de felicidade.

—E-eu .......... desculpa — Cardan fala e sai andando rápido, quase correndo deixando Amélia sozinha, e com o coração partido em milhares de pedaços, a mulher sente lagrimas indesejadas começam a cair.

A mulher entra na gigantesca casa de sua família, e começa a chorar descontroladamente, depois pega uma garrafa de Bourbon e se embebedando o resto da noite. Ela não sabia o que fez de errado, ela somente queria uma família com ele, a partir desse momento ela começou a odiar a criança. Ela queria Ele. Ele era o amor épico dela, mas ela não era o amor épico dele

[...]

9 meses depois. Amélia e sua irmã, Rebekah, estavam no hospital esperando o nascimento da criança , Amélia ainda arrasada por ter sido abandonada, quando sua irmã ficou sabendo dessa gravides, ela apoiou, apesar da Amélia nunca ter mostrado interesse na criança, não abortou. Rebekah mandou uma mensagem para o pai biológico da criança, avisando que hoje ia ser o nascimento de sua filha, mas ele não respondeu.

Elas estavam na sala de parto quando Cardan, aparece na porta

—Você veio. — Amélia fala surpresa

—Sua irmã me pediu — ele fala com indiferença

—Ah...... bem você vai assumir como sua filha? — Amélia pergunta receosa

—Melhor eu não me envolver, só vim ver como você tá — Cardan fala e começa a andar para a saída

—Adeus, Amélia— o homem fala e sai deixando as mulheres boquiabertas.

[...]

5 anos se passaram depois do nascimento de Jude, Amélia arranjou outro homem, Locke, era um bêbado vagabundo que usava Amélia por conta do dinheiro da família, mesmo todos da família falando pra ela que ele só a usava, ela não acreditava, ela não estava apaixonada por ele, ela só estava com ele por causa das drogas que ele tinha. A pequena Jude era a que mais sofria dessa "família", com os xingamentos, e abusos psicológicos, que a mãe fazia com ela, sem contar quando, o padrasto bêbado a batia. Porem com tudo isso ela sempre teve notas boas, mesmo com a dislexia e a falta de atenção, apesar de tudo ela tinha a sua tia, Rebekah, ou como Jude chama: tia Bex, Rebekah sempre esteve com Jude quando estava no pais —Rebekah morava na França, Paris

Ao longo dos anos Jude aprendeu a se arrumar, vestir, e coisas do tipo; com apenas 7 anos, seu padrasto tentou estrupar em uma festa de família, mas graças a Deus, ou Deuses, sua tia Rebekah entrou no quarto e fez um escândalo, a partir daquele dia Jude foi para um internato de crianças ricas e problemáticas em Nova York, nos começo ela amo a ideia, ate ver as crianças problemáticas



[...]


Agora se passaram 7 anos que ela chegou na "Academia Yancy", apesar do tempo que Jude ficou lá ela não tinha amigos, todos a odiavam por ela ser boa em tudo, ou tinham medo dela por sua expressão rígida, ou como ela sempre enfrentava os valentões sendo que na verdade ela era um doce de pessoa, boa com todos, bem quase todos, apesar disso tudo ainda tem meninos e meninas que já gostaram dela, pelo seu visual ou pela sua beleza, uns até acham que ela poderia ser a própria Afrodite.

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