My favorite rival

Time to say goodbye

Hoje é o penúltimo dia do solstício de verão, eu e Clarisse não se falamos a dias, somente trocamos algumas palavras como: 'o que você quer de almoço' ou 'o que você quer de janta', tirando isso nós não nos falamos, eu estou arrumando uma mochila com umas coisas importantes para viajar, eu preciso falar com Annabeth para saber onde eles estão, eu procuro em meu quarto inteiro até achar um prisma, eu pego (escondido) um dracma de Clarisse, eu arrumo o prisma até conseguir uma conexão

—Oh Deusa Íris, aceite minha oferenda — eu falo e jogo o dracma — Annabeth Chase, me mostre onde a Annabeth Chase está — eu falo e começo a ver a Annabeth em meio da fumaça, arco íris, não sei

—Jude? — ela me fala assim que me vê

—Oi Annabeth, me fala aonde você está agora — eu falo

—Como assim, você não está no acampamento? — ela me pergunta

—Eu e Clarisse fugimos entre aspas — eu falo mas sou cortada

—Como assim você e a Clarisse? Foi a Clarisse que roubou o raio de seu p- — Annabeth se corta rapidamente — Clarisse que roubou o raio mestre

—O que você disse antes? — eu pergunto

—Clarisse? Não temos tempo, se você quer mesmo encontrar Percy venha pro Píer de Santa Monica — ela fala sempre olhando para atrás, eu ouço uma voz a chamando, parece a voz de Percy

—Mas eu estou do outro lado do pais! — eu falo

—Eu vou ter que deligar, estamos indo para o submundo agora — Annabeth fala e desliga a mensagem de Íris

—Merda! — eu falo e jogo o prisma na parede o quebrando, eu escuto o barulho a porta do meu quarto se abrindo e olho para traz — Clarisse?

—Jude...

—Vamos — eu falo a puxando

—Para onde? — ela me pergunta

—Santa Monica — eu falo e entro no elevador

—Está indo atrás dele né? — ela me pergunta

—Vou me despedir — eu respondo, todo aquele "sentimento" que eu tinha sobre Clarisse sumiu, mas não foi do nada, eu me afastei dela e comecei a descontar esse sentimento em outras coisas, gastando dinheiro, lendo, e coisas de tipo — e você não vem comigo

—Não, você vai voltar pro acampamento comigo — ela fala

—Não, o que você vai fazer, pedir pro seu pai para ter permissão para me bater, a não, seu pai não liga para você — eu falo

—Muito menos o seu, que nem teve o trabalho de te determinar, ele sabia que só ia ter desgosto — ela fala

—E você acha que ela sente orgulho de você? Ele odeia todos os filhos, eu acho que se ele fosse ter orgulho de alguém não ia ser de você — eu falo e ela se aproxima de mim como fosse me matar, mas antes que ela chegue mais perto e coloco a ponta da minha adaga em seu pescoço

—Você gosta de colocar essa adaga em meu pescoço — Clarisse fala — mon. amor — (meu amor) ela fala francês?

—Parles-tu français? — (você fala francês?) eu pergunto em francês, eu aprendi umas coisas na escola

—J'ai déjà vécu en France, je suis d'origine française — (eu já morei na França, sou descendente de franceses) fudeo

—Traduz ai— eu falo e reviro os olhos

—E se eu não traduzir? Vai fazer o que? — ela me fala e eu aproximo mais a adaga de seu pescoço

—Irei furar você com a adaga ou corta você com ela, como você preferir — eu falo