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⁰⁶ Stella

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⁰⁶ Stella

Estava uma confusão no laboratório, Henry estava se transformando em um monstro, estava matando tudo e todos dentro do laboratório, eu tinha que tirar algumas pessoas de lá, maldita hora que me apaixonei por esse psicopata.

-Seis, onde estamos indo? - Oito perguntava, ela era minha favorita em seguida da sua irmã, Onze

- Vamos fugir daqui, Oito, vá com a Doze e o Sete e fugam, eu vou depois - A garota concordou, Sete foi junto com as garotas para protege-las, Treze era irmão gêmeo de Doze e acabou morrendo em um experimento do Brenner. Virei uma muralha para essas crianças e tentei salvar algumas, mas falhei...

- Onze? - Gritei chamando a garota que estava destruindo o corpo de Henry, ela era poderosa por causa dele, Brenner usou Henry para dar os poderes a ela, por isso ele era tão próximo e cuidava dela como se fosse irmã dele, seus poderes estavam mais fortes graças a ele

Não sabemos quanto de força nos temos, mas cada um era especial... Onze era a única que teve os poderes de outra pessoa, Hawkins era uma cidade amaldiçoada, e as pessoas não sabiam disso.

- Oque vocês fizeram? - Brenner apareceu atrás de mim, me aproximei de Onze que estava fraca no momento por ter usado o seus poderes por muito tempo - O que vocês fizeram?

Brenner estava machucado, sabia que era obra do Henry, mas ele não estava mais entre nós, tinha visto ele virar pó, Brenner pegou Onze que estava desmaiada e limpou a garota, sabia que ele iria prender ela em seu quarto e não teria mais volta.

- Brenner, você sabe bem o que aconteceu lá, sabe que ela não tem culpa - Tentava mudar a cabeça dele, mas não tinha jeito ele estava decidido a pegar mais pesado com Onze.

- Não importa, vamos ir além, agora que todas as crianças se foram, Minhas crianças - Ele gostava do Dez como seu filho, ate acho que ele realmente era filho dele - E com você também, você tem um grande poder, e podemos ir além

- Podem pegar pesado comigo, mas com a Onze eu quero ter toda a supervisão da garota - Era um acordo, sabia o risco que corríamos, mas era um jeito de salvar a gente















2 Anos se passaram

- Vamos Onze, temos que ir logo, não podemos ficar aqui - Peguei a mão da garota enquanto corríamos para fora do laboratório, matei alguns guardas

- Seis onde estamos indo? - segurei forte a mão da garota e continuei correndo para colina.

- Onze, quero que você vá por ali, temos que nos separar agora - me abaixei na sua altura ofegante - eu prometo que vou te achar

Onze tinha pegado um trauma grande, so conversava apenas comigo,  fui pelo lado da cidade e ela foi pela floresta, eu tinha um plano, e fazer ela estar nesse plano seria perigoso.

Continuei correndo na estrada, até que cheguei em uma casa onde uma mulher baixa um pouco gordinha com os cabelos loiros colocando o lixo para fora com a sua gatinha.

- Oh meu Deus garota, o que faz essa hora na chuva? - ela se aproxima perto de mim e eu me afasto - não se preocupe, tá tudo bem, venha comigo

Pego a sua mão e ela me leva para dentro da sua casa, era grande e aconchegante.

- O que fazia essa hora na rua querida? - ela coloca a toalha em meus ombros trazendo uma roupa. Ainda estava com a roupa do laboratório, ela não podia saber da onde eu vim.

- Tudo bem se não quiser falar, daqui a pouco o meu filho chega, vá tomar um banho quente, e depois se quiser me contar te ajudarei com isso - ela passou a mão na minha cabeça careca, e me levou para o banheiro

Era a primeira vez em anos que eu não estava tomando banho na frente de homens com uma pressão gigante de água em minhas costas, era quente, a água do laboratório era gelada.

- Esse aqui é meu filho Dustin - o garotinho parecia meio surpreso comigo ali, sentada no seu sofá com um pijama grande - tente conversar com ela

- Você também tá sem cabelo?! - Também? Ele sabia a onde a Onze estava, segurei o seu colarinho forte e aproximei o garoto assustando ele

- Onde está a garota? - quando percebi que estava fazendo com o garoto. Soltei rapidamente - me desculpe, a gente pode conversar depois sobre isso

Ele sorriu, percebi que ele não tinha dentes, coloquei a mão na sua boca e realmente ele não tinha, era engraçado, ele era fofo e não me tratou mal mesmo depois de assustar ele.

- Eu não tenho pérolas, venha vamos comer - ele me puxou para a mesa, sentei a sua frente e sua mãe era o centro, parecíamos uma família, mas não podia me apegar a eles, estamos correndo perigo.

Um perigo maior que imaginávamos, deitada no sofá e um sonho estranho, um monstro, vários monstros, e um homem comandando tudo aquilo, quem era?

- Que bom que você chegou, meu amor - eu ouvia a voz de alguém, mas era grave, não sabia de quem era, que mundo era aquele? ONDE EU ESTAVA?

My perditionOnde histórias criam vida. Descubra agora