Em uma viagem de verão, Any Gabrielly achou dois motivos para não querer ir embora daquele paraíso. Os motivos, um lindo e gentil homem e sua pequena e fofa cópia.
Ele é Josh Beauchamp, um pai solteiro que teve sua pequena ainda novo, se viu abando...
Volto apenas se tiver esses 50 comentários, então comentem bastante!E os votos também, ok?
Se puderem indicar a fanfic para os amigos, me ajuda a bater as metas mais rápidos.
Obrigada a todos que estão dando uma chance a essa história.
Quero dizer que a partir daqui a aproximação entre nossos protagonistas, incluindo a Mel, irá acontecer um pouco mais rápido.
Espero que gostem desse capítulo!
Boa leitura!
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A praia daqui era linda e bastante movimentada, olhando em volta, eu percebia que todos aqui se conheciam e que além de mim e de minha família - estavam todos aqui hoje - tinha mais turistas também, pois pareciam tão admirados, quanto eu. Estávamos vendo o pôr do sol e muitas pessoas como famílias, casais e até mesmo as crianças assistiam e prestavam atenção nele. Era lindo!
Foi quando eu olhei para o lado e meus olhos ficaram nos seus azuis, percebi que ele já me olhava e então, como sempre que nos cruzavamos por aí, ficamos nos olhando como se só tivesse nós dois ali, juntos, naquela praia. O garoto da praia e pai da pequena Mel, me encarava fixamente e eu não estava diferente. O olhava da mesma forma profunda que ele me olhava.
Foi então que ele sorriu, sim sorriu, um sorriso pequeno e quase que impesepitivo, mas mesmo assim um sorriso e eu sorri de volta, ele voltou a olhar o pôr do sol e a pequena que estava em seu colo me olhou e assim como seu pai, também sorriu pra mim com seu jeitinho fofo e também sorri de volta, com um sorriso maior, já que já conversei com ela, mas nunca com o seu pai. Oque era estranho, pois eu já conversei com sua irmã e sua melhor amiga, mas com ele, nunca troquei uma sequer palavra.
Era estranho porque já o vi mais de uma vez, já ouvi falarem dele, sua filha principalmente, porém nunca nos falamos. Sempre que estávamos no mesmo lugar na verdade, só nos encaravamos profundamente, mas nunca trocamos palavras. Minha atenção é voltada agora, totalmente em Melissa que se encontrava ao meu lado e dirigiu a palavra a mim, me tirando de meus pensamentos.
— Fiquei sabendo que terá um luau, sábado a noite. Vamos? — ela diz pra mim que assinto.
— Um luau seria bom. — digo com os pensamentos sobre isso e sorrio para ela. — E sábado é logo ali. — digo pelo fato de já ser quinta e sábado ser logo depois de amanhã.
— Sim, vai ser bom se divertir um pouco. — sorri e retribuo e logo volto minha atenção para o céu outra vez onde o pôr do sol já acabou.
— Meninas, vamos? — tia Laura nos chama e concordamos, ela se afasta e nos levantamos para tirar as cangas do chão. Pego meu chinelo sujo de areia e levo ao mar para o molhar e enquanto voltava para onde minha família tava, vejo ele de novo me encarando e o encaro de volta, dessa vez eu sorrio e ele retribui e volto para onde minha família se encontrava me esperando.
Já na calçada, com um pano molhado tiro a areia dos pés e recoloco meu chinelo no pé, ando com eles para a casa em que estamos ficando e quando chego vou direto para o banho para tirar a areia do corpo, durante ele penso no que aconteceu hoje e sem perceber, me pego sorrindo. Somente ao lembrar do seus olhos azuis, tão iguais aos de sua filha olhando para mim tão diretamente, como estavam hoje, já sorrio.
Como alguém que eu nem conheço, consegue fazer com que eu sinta borboletas no estômago somente com um olhar, um frio na barriga e o coração acelerado, somente com um simples olhar ou um simples sorriso. Eu nunca senti isso, nunca senti nada assim antes, nem mesmo quando eu tinha um crush na escola ou quando eu fiquei mais de uma vez com um garoto da minha faculdade, eu senti isso, mas com ele eu sentia muito mais, sentia vontade de o conhecer e saber quais seus gostos ou oque ele faz no tempo livre ou sobre qualquer coisa sem importância.
Eu sei que as aparências enganam, talvez ele possa não ser oque parece que ele é, mas ele tem uma filha e eu já ouvi não só a filha dele falando do pai, mas sim a irmã e melhor amiga dele e até sua mãe no dia do restaurante em que ela disse que ele era seu orgulho, então com certeza eu posso descartar o fato dele ser um babaca e não oque ele aparenta ser de longe.
Eu quero conhecer ele, quero muito. Será que ele vai ao luau? Se ele for, essa pode ser a minha chance de o conhecer antes de eu ir embora daqui quando as férias acabarem. Mas fico pensando se eu mesma deveria tentar o conhecer ou deixo isso acontecer naturalmente. Talvez eu devesse deixar nas mãos do destino, não dizem - quem acredita nele, é claro - que o destino sempre sabe oque fazer, então vou deixar nas mãos dele, se for para nos conhecemos nem que seja para formar apenas uma amizade, já que vou embora e um romance pode não acontecer e também porque namoro a distância pra mim não dá certo, com certeza o destino vai resolver.
E eu vou estar disposta a qualquer coisa somente para conversar com ele, com o garoto da praia.
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Desculpem a demora para atualizar, mas vocês só bateram a meta no outro capítulo de comentários e não de votos, dessa vez vou deixar passar, mas agora só volto se vocês baterem as duas metas, tanto de votos, quanto de comentários.
