Em uma viagem de verão, Any Gabrielly achou dois motivos para não querer ir embora daquele paraíso. Os motivos, um lindo e gentil homem e sua pequena e fofa cópia.
Ele é Josh Beauchamp, um pai solteiro que teve sua pequena ainda novo, se viu abando...
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No mesmo dia, horas antes.
Minha tia Laura chegou agora de manhã e fui a cumprimentar, assim como fui cumprimentar seu marido e meu primo. Thomas tinha quinze anos e a estranha mania de dá em cima das primas mais velhas, isso incluía a mim também, mas era apenas brincadeira. Ele e minha irmã eram a dupla da bagunça, eles se juntavam para falar mal das mesmas pessoas ou fazer pegadinhas com a gente. É engraçado quando não é com você.
E já estava até vendo que nessas férias eles iam aprontar muito. Eles são tão terríveis que teve uma vez que em uma festa de família, ele levou um rato de brinquedo e fingiu ser um de verdade e junto estava minha irmã que riam, o pior que nossa prima, Melissa tem fobia e ficou ainda mais traumatizada do que já era. Seria engraçado se não fosse trágico e como eu disse, é engraçado quando não é com você. Apesar de tudo, Thomas era uma boa pessoa e era divertido a maior parte do tempo.
Iríamos almoçar fora hoje, era o segundo dia e iríamos comer fora dessa vez em um restaurante que ouvi muito falar ontem quando estava na praia e quando fui mais tarde com Melissa pra passear um pouco. Fiquei na sala até dá o horário do almoço, vendo televisão. Posso ter vinte anos, mas gosto muito de desenho e o desenho da vez que assistia era Ladybug. No horário do almoço, como eu e Melissa fomos as últimas a ir tomar banho, o resto da nossa família foram na frente.
Tomei banho no banheiro do nosso quarto, enquanto ela tomava no do corredor e assim que sai, coloquei uma roupa levinha. Como não iríamos na praia hoje, vesti uma regata azul e um short jeans, coloquei desodorante e perfume e escovei meus dentes. Fui pra sala após pentear os cabelos e os deixar solto e fiquei mexendo nas minhas redes sociais, pra esperar Melissa. Quando ela estava pronta, fomos andando até o tal restaurante descrito por minha mãe onde era.
Melissa tinha dezoito anos, mas nós éramos muito próximas. Ela sempre anda me ensinando algo da sua geração e eu a ensinava algo da minha. Como coisas mais antigas que prencensiei e tive e ela coisas de agora que eu não tinha conhecimento. Meli tem um crush na sua escola e estava me contando que antes das férias, ela conseguiu o seu número e desde então anda conversando com ele. Às vezes eu a vejo mexendo no celular aqui na viagem e a vejo sorrindo e fico feliz por ela.
Não tenho momentos bons com relacionamentos, não que foram muitos, mas foram o suficiente para eu ter um pé atrás com isso. Já levei dois chifres em um relacionamento que eu pensei que durava e em um, eu praticamente namorava sozinha. Mas eu ainda sonho em viver um romance em que eu não passe por nada do que passei e que ele me ame, tanto quanto eu o amaria.
Entramos no tal restaurante e falamos para a recepcionista que estávamos com nossa família e fomos até eles ao vermos os mesmos em uma mesa grande, já que somos uma família grande. Me sentei ao lado de Melissa e meu pai, no meio deles e minha mãe chamou o garçom. Estava olhando pra baixo distraída, enquanto minha mãe fazia os pedidos, até resolver olhar pra cima e ver o garoto da praia ali. E o mundo pareceu parar ao meu redor quando nossos olhos se cruzaram por alguns segundos até serem quebrados por ele que saiu constrangido e fico corada.
