Natália Rodrigues é uma jovem de 21 anos, trabalha na área de psicologia há pouco tempo, mas no momento está desempregada. Nascida e criada em são Paulo, sempre foi uma louca corinthiana! desde cedo foi ensinada a torcer para o Timão, e hoje é uma g...
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𝐀𝐂𝐎𝐑𝐃𝐄𝐈 𝐂𝐎𝐌 𝐎 despertador do meu pai estralando pelos quatros cantos do mundo. Isso significava que ia ter mais uma luta, e infelizmente mais um jogo do Corinthians.
Bom, desde que eu me entendo por gente eu sou louca pelo Corinthians, toda oportunidade que tenho de ir assistir um jogo no estádio, eu estou lá, e até quando não posso ir ver presencialmente, assisto de casa!
Meu pai, Carlos Fagundes, me criou com todo esse ambiente de futebol. Posso dizer que ele é o maior torcedor fiel que eu já vi! Já que nossa família INTEIRA é alviverde.
Já tivemos várias intrigas, mas com o tempo, fui me acostumando com a porcada!
Já minha mãe também é diferente, ela é são Paulina das roxas! Sabe aquela são Paulina chata? A minha mãe é assim, completamente obceda pelo São Paulo.
Por eu ter uma convivência maior com o meu pai, acabou que ele me ensinou a torcer pro timer certo! E hoje eu e ele somos dois loucos pelo Timão.
— Natália, minha filha, vamos se arrumar que hoje o dia vai ser corrido, você sabe que hoje tem Corinthians! - meu pai entra no meu quarto e fala de uma forma apressada.
— Okay papi, eu estou indo me arrumar. Vai me levar pra faculdade ou quer que eu vá só? - Pergunto enquanto calço minhas pantufas e procuro meus óculos.
— Você que sabe filha. - Ele fala calmo. - Eu tenho que passar no mercado, é bom que aí eu já te levo.
— Se o senhor prefere assim. - caminho até ele e o abraço.
O mesmo beija a minha testa e sai, pra fora.
Assim que encontro meu óculos, separo a roupa que vou hoje para a faculdade. Tenho que aproveitar e mandar mensagem para a Sophia, para ver se minha melhor amiga vai me encontrar na porta da escola.
𝘚𝘰𝘱𝘩𝘪 🫀.
Amiga, você vai estar me esperando Na escola??
- Oii vou sim amiga!
Ah okok, vou tentar chegar cedo.
- Tá bom amg, beijos. 𝘝𝘪𝘴𝘵𝘰.
(𝗤𝘂𝗲𝗯𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝘁𝗲𝗺𝗽𝗼..)
— Nossa Natália, que demora ein garota! - Sophia fala assim que me vê.
— Aí que garota apressada ein? - Falo pra ela, e observo a mesma revirar os olhos.
