É canalha, mas é meu - Rinney Adaptação (Hiatus)

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Me desculpem pelos erros ortográficos e pela demora de postar esse capítulo, obrigada por lerem, boa leitura!

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Robin Arellano

Finn e eu estávamos na minha casa, meu irmão tinha saído com o Léo e deixado o ele aqui, estávamos assistindo um filme que eu nem prestando atenção estava, Finn sempre bobo, olhando para a tela da televisão enquanto comia pipoca, acho que ele estava era evitando olhar para mim.

_Está entendendo alguma coisa? - perguntei olhando para a televisão.

_Sim, você não está? - ele deu uma risadinha e em seguida mexeu no cabelo - o filme é bem legal e retardado. Como assim você não consegue entender ele, Arellano?

_Eu não sei - dei um sorriso - nem estou pensando no filme nesse momento.

Finn me olhou confuso e coçou a nuca com vergonha ficando com as bochechas vermelhas e com aquele mesmo sorriso bobo nos lábios. Ele realmente tem que parar de fazer isso.

_Está pensando no que mesmo? - disse ele.

_Nisso aqui, olha...

Me inclinei o puxando pela barra da camisa de uma só vez, e com apenas um movimento colei nossos corpos, ele se assustou no primeiro momento mas acabou cedendo ao beijo, suas mãos acariciaram a minha nuca enquanto eu apertava a coxa dele com um pouco de força.

_Tem certeza que estamos sozinhos? Não quero causar problemas pra vo...

_Cala a boca e me beija, Finn, foda-se se tem alguém aqui.

Fui me deitando enquanto puxava ele pra cima do meu colo, ele me prendeu entre suas pernas e se deitou por cima de mim enquanto me beijava com vontade, minha mão passeou por todas suas costas e eu pude sentir ele ficando arrepiado. O garoto suspirou na minha boca enquanto passava a mão por dentro da minha camisa, me causando a mesma sensação que estava sentindo, enfiei a minha mão dentro da calça dele apertando a sua bunda e ele soltou um gemido baixo.

_Eu quero te foder, aqui e agora - falei enquanto ele suspirava em meus lábios.

_Cala a boca e faz logo, Arellano.

Dei uma risada safada quando ouvi o que ele disse e então levei minhas mão até a bainha da sua blusa e a tirei por sua cabeça, ele não tinha um corpo atlético e acho que essa era uma das razões que mais faziam eu ter vontade de fode-lo em todas as posições possíveis. Puxei ele para um beijo no mesmo momento em que ele enfiou a mão dentro da minha calça.

E então tudo se desfez, do nada tudo ficou preto e eu abri os olhos, eu estava sonhando?! O despertador me acordou de um sonho estranho, que eu não podia falar que eu achei ruim. Olhei para baixo e vi que eu estava duro.

Ai meu deus, eu não estou crendo que eu sonhei com o Finn!

Me joguei para trás me deitando novamente na cama, encarei o espelho do teto do meu quarto e o volume debaixo da minha bermuda estava me incomodando. Não tenho mais nada pra fazer, vou acabar com isso agora mesmo. Enfiei a mão dentro do meu short mole e comecei a movimentar a mesma para cima e para baixo, com movimentos bem leves que foram aumentando a intensidade conforme meus pensamentos com Finn ficavam cada vez mais intensos. Mesmo sendo algo estranho, eu me esforçava para deixar fluir.

Depois de alguns minutos fazendo isso senti um prazer enorme se acumulando na região da minha virilha e todo o meu corpo passou por um choque que eu nunca tinha sentido antes, gozei forte pensando no Finn gemendo, gemendo por minha causa, e então cai na real: Eu tinha acabado de bater uma para um menino, eu nunca tinha feito isso na minha vida, e foi tão gostoso. Não tinha feito isso em nenhum momento na minha vida, e agora estou aqui, sem acreditar no que acabou de acontecer.