MANOELA | RIO DE JANEIRO
Ajeitei meu decote deixando meus seios avantajados e em seguida passei o gloss pelos meus lábios de forma lenta sabendo que o Cabelinho seguia todos os meus movimentos.
Ele estava irritado, seu maxilar trincado e olhar escuro de quem iria me matar o entregavam e me deixavam intrigada pra saber o que ele faria.
Acho que ficar de papinho com uns meninos da produção do evento não agradou muito o pequeno cabelo.
— rapaziada — ele chamou a atenção da equipe, mas continuei com minha atenção nos meus lábios cobertos por um gloss — vaza aí, namoral
Observei a equipe sair aos poucos do camarim pelo reflexo do espelho e soltei um arzinho do nariz quando a última pessoa saiu.
Ele foi até a porta rodando a chave e em seguida me encarou sério e senti meu corpo estremecer e minha calcinha umedecer com essa encarada de quem vai foder com minha vida, ou melhor, comigo.
Ele se aproximou em passos lentos e me virei devagar pra observar seu rosto, ele estava sério e tinha um olhar profundo e os lábios estavam molhados como quem tinha acabado de beber água.
Sua mão veio de encontro ao meu pescoço me enforcando me deixando com um pouco de falta de ar e em seguida senti seus lábios percorrerem meu rosto até minha orelha.
Sabia muito bem o que ele estava fazendo.
— eu não vou transar com você aqui — tentei soar um pouco firme.
Quem eu tô querendo enganar? estou toda mole desejando esse homem do caralho e se não fosse pela minha calcinha com certeza esse chão agora estaria pingado de tão molhada que eu tô.
— você vai — me virou de costas pra ele e colou nossos corpos roçando seu pau já duro na minha bunda me fazendo suspirar — pra você aprender a nunca mais brincar comigo — afastou meu cabelo pro lado e me arrepiei ao sentir sua respiração no meu pescoço — e também pra mostrar que — sua mão adentrou meu vestido e passeou pela minha coxa até minha virilha fazendo minha buceta pulsar sem parar — homem nenhum no mundo vai te dar o prazer que eu te dou
— Hugo — falei num sussurro.
Ele me empurrou no sofá me deixando de quatro, suas mãos subiram meu vestido deixando ele embolado na minha cintura e revelando minha calcinha de renda vermelha, a favorita dele.
— tu já veio na maldade né? — sussurrou — tu sabe que eu amo vermelho em você
Sua boca se arrastou pela minha bunda onde ele deu uma mordida forte me fazendo dar um gritinho e recebi um tapa estalado em resposta.
— é o seguinte — passou a mão pela minha espinha e fechei os olhos sentindo meu corpo pegar fogo — eu vou te comer e você vai ficar quietinha pra ninguém escutar a gente aqui