03- São apenas crianças!

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Assim que eu acordei, o Takemichi já estava terminando de se arrumar para ir cuidar da criança.

Eu me despedi dele, desejei um bom trabalho e depois tranquei a porta.

Primeiro eu decidi tomar um banho quente e lavar o meu cabelo porque já havia um tempo que não lavava e não queria passar mico no primeiro dia de trabalho!

Após uns minutos, eu saio do banheiro e vou até o quarto ver alguma roupa bonita pra usar.

Eu decido usar uma calça azul claro, um moletom azul bebê e um all star azul para combinar.

Resolvo fazer uma lasanha quatro queijos de microondas mesmo porque não tava afim de cozinhar outra coisa.

Esquento o arroz de ontem e preparo uma salada de tomate, alface e repolho com limão.

Após almocar, eu escovo meus dente e passo um leve perfume.

Vejo as horas e é 12:50.

Saio de casa e vou em direção ao metro, compro a passagem e espero o trem chegar.

Após uns minutos, eu entro na cabine e escuto algumas músicas aleatorias enquanto não chegava no destino.

Assim que o trem para na estação que fica perto do local do meu trabalho, eu saio e começo a andar até chegar na casa.

Ao chegar no destino, vejo uma grande mansão cheia de guardas no portão, eles trabalham na máfia ou o que?

—Com licença, eu vim para o trabalho de babá.—Digo para um dos seguranças.

—Claro, Maxin, leve ele até a Kamilla.—Diz para um garoto de cabelos platinado.

—Ok, senhor Daryl!—Diz se curvando e depois leva o Matsuno até a garota falada.

—Olá! Eu sou Kamilla, a governanta da casa. E entre nós, eu serei a futura esposa de Baji e Kazutora!!—Diz a última parte sussurrando enquanto se achava a dona do pedaço.

Achei ela chata, com certeza vai me dar problemas!

—Ah, olá... Sou Chifuyu Matsuno!—O ômega pode ver a beta lhe olhar de cima para baixo, mas tentou deixar isso de lado.

—Bom, as crianças foram almoçar fora, mas depois elas vem para poderem te conhecer!—Disse sem se importar muito e logo sai.

—Err, e oque eu faço agora?

—Você foi contratado pra fazer oque? Pra ficar parado? Vai fazer alguma coisa!—Disse saindo irritada.

"ué... Mas eu perguntei o que? Euem, já vi que essa vai dar trabalho!"

—Liga pra ela não, ela é assim chata mesmo!—Disse chegando sem o loiro perceber, s ao olhar pra trás, viu que era o mesmo cara que o trouxe até a beta.—Olá, eu sou o Maxin, um ômega e aquele que tava no portão é o Daryl, um alfa meio rabugento mas é legal!

—Ah o-olá! Eu sou o Chifuyu Matsuno, e também sou ômega...

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Chifuyu acabou virando amigo de maxin, eles ficaram conversando bastante e o platinado lhe mostrou a casa.

Eles estavam vendo o jardim enquanto cobersavam, até aparecer algum empregado e lhe dizerem que Kamilla estava com as crianças na sala e que deveríamos ir urgentemente, se não a guria ficaria louca.

Ao chegar na sala de estar, Chifuyu pode ser duas crianças sentadas no sofá e ao verem o ômega chegando, se levantaram para se apresentarem.

—Finalmente! Nao aguentava mais esperar!—Diz a beta com raiva.

Logo Maxin sai da sala, deixando apenas os quatros.

—Olá, eu sou o Chifuyu Matsuno e espero que viremos amigos!—Diz sorrindo.

Chifuyu fica fascinado pelas as crianças, e espera que se dêem bem.

—Se apresentem!—Diz Kamilla rígida.

—Olá, eu sou o Hayuki, tenho 5 anos e sou um ômega, espero que cuide bem da gente!—Diz um pouco tímido enquanto tinha um peqieo sorriso em sua cara.

—Sua vez Kaigaku!—Diz a beta.

—Não tô afim!—Diz o outro garoto com raiva.

—Vai logo, se apresente!—Sem ligar, a mesa dá um tapa na cara do garotinho, assustando Hayuki e deixando Chifuyu sem palavras.

—Eiii! Ele é apenas uma criança, nao precisa partir para a agressão!—Diz levantando o tom de voz com a garota.

—E quem voce pensa que é para se intrometer? Se eu quiser, eu falo que voce batei neles e o Kei-kun vai te demitir!!—Diz com uma voz irritante.

—I-isso não é justo! Ele não fez nada...—Diz Hayuki.

—Cala a boca você também!—Disse saindo da sala, deixando Chifuyu com as crianças asós.

—Ei ei, tá doendo muito? Perae que eu vou fazer um curativo em você!—Disse Chifuyu para o garoto indo até a cozinha e pegando a maleta com remédios e curativos que ficava em uma das estantes e logo volta para a sala, onde as duas crianças estavam sentadas no sofá.

O loiro passou uma pomada na bochecha do pequeno alfa, e logo depois terminou colocando um esparadrapo e colocando com uma fitinha.

—Tá melhor? E você deve ser o Kaigaku que o Hanma falou, né?—Disse amigável para a criança.

—Eu tô melhorei sim... E obrigado por ajudar, as outras babás não faziam isso...—Fala se referindo ao curativo.

Chifuyu fica triste pela a criança, e o mesmo se perguntar se por acaso os pais da criança não sabia o que acontece na casa.

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Babás!Onde histórias criam vida. Descubra agora