Capítulo Doze

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Eu estava tão inquieto como um animal enjaulado na quinta-feira.

Eu tentei assistir Netflix, eu tentei ler. Minha casa já estava perfeitamente limpa, meu gramado aparado. A única coisa que eu poderia focar era em Anahí. Ver ela esta noite.

E, finalmente, eu desisti e fui para o meu quarto. Me sentei na cadeira ao lado da cama e abri o zíper do meu jeans. Eu tinha ficado em um estado de semi-dureza durante todo o dia, e apenas o pensamento de punheta - algo que eu me neguei principalmente nos últimos três anos - foi o suficiente para me levar até lá. Eu me dei um par de puxões até que meu pau estava apontando para cima, lembrando como era ter a boceta molhada de Anahí pressionando contra mim. Eu me inclinei para trás, meu queixo apertado, finalmente desistindo e alcançando o meu telefone.

Ela atendeu no segundo toque.

- Olá? - aquela voz. Ela ficava ainda mais rouca ao telefone. Enrolei minha mão em volta do meu pau e, lentamente, me acariciei.

- Onde está você?

- Eu estou no clube. - eu podia ouvi-la se movendo, como se estivesse andando em um lugar mais privado para falar. - Mas eu estou quase terminando. O que está acontecendo?

Eu hesitei. Deus, isso era sujo pra caralho, mas eu queria sua voz no meu ouvido quando eu fizesse isso.

- Eu estou duro, Anahí. Eu estou tão duro que eu não consigo pensar direito.

- Oh, - ela disse. E, em seguida, sua voz cheia de compreensão, - Oh, Alfonso, você está...

- Sim.

- Como? - ela disse, e eu a podia ouvir se mover novamente e então ouvi uma porta sendo fechada. - Onde?

- Eu estou no meu quarto. Minhas calças jeans estão puxadas para baixo.

- Suas pernas estão abertas? Você está inclinado para trás ou sentado? - suas perguntas foram feitas com carência, com fome. Isso fez me agarrar com mais força.

- Estou inclinado para trás. Sim, minhas pernas estão afastadas. Isso me faz pensar de quando você se ajoelhou entre elas e me chupou.

- Eu quero fazer isso de novo, - ela ronronou, e de alguma forma eu sabia que ela estava se tocando também. - Eu o quero lamber da base à ponta. Eu quero te sugar profundo.

- Eu quero isso também.

- Você está usando sua mão inteira ou apenas seus dedos?

- Toda a minha mão, - eu disse, e eu estava me empurrando para valer agora, querendo que ela estivesse aqui.

- Espere, - disse ela, depois de alguns segundos de silêncio. Então, meu telefone tocou. - Você tem uma mensagem, - disse ela suavemente.

Eu segurei o meu telefone longe do meu rosto e quase desmaiei. Ela me enviou uma foto de seus dedos enterrados em sua boceta.

- Você é tão suja, - eu disse. E depois outra veio através, deste ângulo para que eu a pudesse ver seu salto alto preto apoiado contra a borda de uma mesa.

Puta merda.

- Eu o posso ouvir agora, - disse ela. - Eu posso ouvir sua mão se movendo sobre o seu pau. Deus, eu queria poder ver.

- Eu queria que você pudesse ver também, - eu disse, e eu consegui puxar a câmera em meu telefone e ligar o vídeo, enquanto me empurrava, porque de jeito nenhum eu iria abrandar agora.

- Estou tão molhada, - ela confidenciou. - Eu estou fazendo uma bagunça. Estou no escritório do meu chefe agora - mmm - é tudo tão escorregadio e eu gostaria que fosse seu pau em vez de meus dedos, eu queria tanto. Eu coloquei estes saltos hoje sabendo que eu estaria cavando eles em suas costas mais tarde.

Padre | Adapt AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora