• [A Fênix e o Adepti.] ~ Xiao

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- THE FENIX AND THE ADEPTI -

  Era mais um dia normal em Fennit, eu dançava no palco que designaram especialmente a mim no centro da nação.

Uma multidão se espalhava ao meu redor enquanto eu me apresentava; era uma rotina diária.

Quando finalmente termino, aplausos se espalham por todos os cantos, seguidos de assovios e alguns gritos.

Sorri, orgulhosa de meu próprio feito e saio daquele palco.

Assim que chego em minha pequena casa, me assusto ao ver que minha irmã mais nova, Ki, já havia chego em casa.

- Você está aqui. Ora ora, quer dizer que a dona Phelix decidiu chegar cedo hoje? - A chamo pelo nome de fênix.

- Sim. A escola liberou cedo hoje. - Sorriu.

Eu sempre adorei provocar as pessoas, mas minha irmã não fica irritada facilmente. Isso me irrita.

Essa minha personalidade, puxei de minha mãe.

Nossos pais foram mortos permanentemente por usuários de magia negra, e eu tive que cuidar da Ki por conta própria.

- É por isso que nunca vai conseguir um namorado, irmã. Você é rabugenta, provoca demais e as únicas vezes que sorri é quando está orgulhosa de si mesma. Nunca vou ser tia desse jeito. - Ki fala me olhando nos olhos, como se realmente estivesse falando sério, mas ainda tinha um sorriso no rosto.

- Você deveria guardar essa sua língua afiada para você. - Resmungo. - Vou tomar banho. - Digo, simplesmente.

Após tomar uma boa ducha e me trocar, volto para a sala aonde minha irmã tinha um olhar preocupado, talvez.

- O que foi agora? - Pergunto.

- Fennit está se aproximando muito de Teyvat. - Ao ouvir essas palavras, a irmã mais velha se arrepia.

Que Fennit estava se aproximando perigosamente de Celestia e Teyvat, não era nenhuma surpresa para ninguém. Mas ultimamente, o processo tem sido mais rápido, e nada pode ser feito para que isso pare.

- Para de ser pessimista. Eu não vou deixar que Fennit colida. - Digo, cruzando os braços e me sento ao lado dela.

- O que você vai fazer, irmã? - Ela se encolhe, abraçando os joelhos. - Sozinho, ninguém consegue.

Um silêncio se espalha.

E os dias foram assim. Silenciosos.

Era inevitável, estavam todos com medo, temendo por Fennit e por suas próprias vidas.

E o dia chegou. O dia da colisão.

Um ensurdecedor estrondo.

Uns corriam, uns choravam, outros apenas encaravam com medo Celestia a nossa frente.

E tudo foi em câmera lenta, o fogo chegando, queimando lares, plantações...

Tudo.

Os espertos se transformaram em fênix, para que assim pudessem escapar do fogo.

Mas não escaparam do ar poluído.

Fênix tinham uma grande fraqueza por cheiros, e aquele ar, era mortal.

Um ar não digno nem de Celestia nem de Fennit.

Subitamente, uma figura brilhante, como um deus, surgiu.

- Que agora seu lar pecador seja selado junto de seus nativos.

A voz do semblante brilhante fala e logo algo como um tornado branco começa a puxar a todos.