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Nota da autora: oi, antes de começar o capitulo fiquem cientes que o capitulo se encontra sem revisão. A minha amiga que estava revisando também escreve então acaba não tendo tanto tempo, e eu faço duas faculdades e trabalho (tendo muito pouco tempo também). Caso encontrem erros muito grotescos, me avisem para que eu possa corrigir. Comentem o que estão achando, bjus! Boa leitura.

Penélope abriu a boca e a fechou diversas vezes sem saber ao certo o que responder, talvez o melhor fosse ficar quieta, ainda mais quando sua cabeça apenas a mandava lhe amaldiçoar com as piores palavras já proferidas a alguém

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Penélope abriu a boca e a fechou diversas vezes sem saber ao certo o que responder, talvez o melhor fosse ficar quieta, ainda mais quando sua cabeça apenas a mandava lhe amaldiçoar com as piores palavras já proferidas a alguém.

Ele vendo que a mulher não diria nada se afastou e ao chegar na porta lhe dirigindo um olhar de escárnio disse: – vista-se e desça para comer algo.

Ele saiu, e Penélope lutou contra o instinto de se jogar no chão e chorar como uma criança birrenta. Quem ele achava que era para fazer insinuações tão baixas sobre sua pessoa? A caso achava que ela era como as mulheres com quem ele estava acostumado a humilhar e elas se manterem quietas e oprimidas? Uniu uma força sobre humana e marchou em direção a porta dando de cara com a mesma senhora de cedo.

– Desculpe atrapalhar seus pensamentos de revolução – a mulher deu um riso que Penélope não soube identificar se era de divertimento ou deboche – Sr. Bridgerton mandou-me para lhe ajudar em seu banho matinal.

– Como a senhora se chama? – Penélope saiu dando passagem à mulher mais velha.

– Nancy, senhorita – a mulher caminhou até o meio do quarto e esperou pacientemente que a moça de cabelos vermelhos espelhasse seus atos.

— Nancy – citou o nome em voz baixa, como se para ver como o mesmo soava em seus lábios – bonito nome senhora.

— Vamos menina, não tenho o dia todo.

Penélope se aproximou da mulher a passos largos com um sorriso tímido e olhos azuis brilhantes e algo dentro de Nancy a fez sorrir, parecia que uma luz a muito tempo apagada voltará a brilhar naquela casa.


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Peter tomava o forte café em seu escritório, não queria ser incomodado, não quando havia chegado a pouco da casa de seu futuro genro, sua cabeça doía, e não estava no melhor momento para atender os caprichos da esposa e filha.

— Esposo, Carmela me avisou que chegaste a pouco – a mulher sentou na cadeira em sua frente, mexendo as mãos nervosamente.

— O que você quer, mulher? – Nunca foi um modelo de delicadeza com a esposa, mas naquela ocasião parecia pior que o habitual.

— É sobre Penélope... ela

— Qualquer coisa que aquela criatura imprudente tenha lhe dito, é mentira – se apressou a se defender, não imaginou que a menina contasse o que havia testemunhado, mas a filha mais nova sempre lhe surpreendia, de uma forma ruim, em suas escolhas totalmente fora de curva.

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