memory- ( first and khao) Bl

tempo na praia

First chegou na casa de praia de sua avó muito abalado, e seu caderno sempre o lembrava do por que dele estar lá, e isso fazia o maior sofrer ainda mais. Sua avó com sua chegada ficou muito feliz, mas viu algo nele que nunca tinha visto, uma tristeza, talvez uma decepção que a senhora achava que ele não passaria tão cedo, seu olhar demonstrava um olhar partido, mesmo seu pensamento ainda estando perto , e por mais que ele pudesse esquecer, seu coração quebrado o fazia olhar para dentro de si e sentir. 

Com sua chegada na casa, não podia ser diferente, trouxe uma felicidade para ambos, mesmo first estando apreensivo e nervoso. Mas sua avó logo percebeu e parou para perguntar ao mesmo. 

-O que o meu netinho querido está sentindo. A mulher que tinha o cabelo grisalho e com rugas da sua longa vida, mostrava-se uma senhora muito  doce, e uma vozinha que você ama de paixão, assim como sua comida que é única. Sua voz calma e um sorriso encantador, deixava claramente uma preocupação com seu neto. 

-não é nada demais vó. Então o mesmo seguiu para o quarto, deixando assim seu caderno na mesa, na qual a sua vó foi para dar uma olhada, ela sabia do caderno desde que first começou a escrever, e imaginando que era possível sim, a explicação está ali, e ela não estava errada. O tempo que first passou olhando e analisando tudo, era o tempo suficiente para que sua avó visse tudo que queria, e  com o celular ao seu lado vibrando, a senhora viu as mensagens de sua filha, dizendo o'que ela já tinha acabado de ler, e com algumas dúvidas, a mesma foi atrás de mais explicações, para tentar entender mais coisas a respeito da situação de seu neto. Logo depois, a senhora apenas guardou o celular com a chegada do seu neto na cozinha e convidou o mesmo para comer algumas coisas, é assim o mesmo fez. 

A senhora não queria forçar a barra, afinal ela já sabia do porque realmente First estar ali, então deixou que seu neto falasse quando se sentisse à vontade. 

Uma semana se passou e First já se sentia melhor, não que ele havia falado, mais sua avó via o mesmo sempre mais sorridente, ela se perguntava como alguém como ele, poderia ser tão intenso com uma pessoa, mais ela sabia que mesmo com seus problemas, First também tinha sentimentos, e pensa ao contrário como ela já pensou, era um equívoco. Agora First sai para pescar mais alguns pescadores do local, anda de barco e faz algumas outras coisas com os moradores do local, mas sempre volta no horário combinado, porque mesmo ele se divertindo, sua avó se preocupava com suas demoras às vezes. 

-Vó, vamos para outra ilha pescar, mas eu volto às sete da noite. Era um dia normal quando First avisou sua avó e saiu, sua vó como sempre, sempre o deixou ir, mais dessa vez ela queria falar não, mais vendo ele tão feliz entrando no barco mais os pescadores novamente e indo, não foi o aberto em seu coração que a fez o parar, a mesma poderia falar para ele parar e não ir, mais não o fez, talvez era so um medo bobo, e assim o dia passou. Mas o'que não passava era a aflição que a senhora tinha. 

A noite chegou e um visitante chegou na casa da senhora também. 

-Boa noite, a senhora conhece esse rapaz? O moço da aparência jovem, e bem vestido, fez a senhora se perguntar o porque dele estar a procura de seu neto. 

-Ele e meu neto, ele saiu cedo para ir pescar em outra ilha não tão longe daqui, mas daqui a pouco ele deve estar de volta. Assim que a senhora mostrou o lago que First estava, e terminou de falar, a mesma perguntou ao rapaz sobre o porquê? Mas apenas viu o jovem apreensivo ir direto para um barco e ir em direção de First. 

Mas não demorou muito os pescadores chegar novamente, mais First não estava com eles, mais a senhora para não se preocupar mais, eles falou que ele estava bem e que estava com um velho amigo, e que ficariam na pousada que tinha do outro lado, e que  amanhã de manhã estariam de volta. 

A senhora não entendeu mais nada, mas não podendo fazer muita coisa, apenas aceitou. Mais aceitou não aceitando, com isso ligou para os pais de First avisando do ocorrido, na qual depois de alguns minutos no telefone, sorriu e seu rosto preocupado se tornou de alívio, com isso logo desligou o telefone e fechou a casa, agora ela tinha certeza que ele, no caso (eles) não iriam voltar.