Capitulo 3

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Seu rosto está em todos os noticiários. Uma neblina ainda cobre sobre ele, e o edifício em chamas se torna um verdadeiro mistério para todos. Ainda com o soldado em suas costas o algemado o doutor apaga pela força que é aplicado.

[Horas depois]

Um saco é tirado de Mark, os olhos dele abrem devagar, a luz é forte no rosto do doutor. Tem dois homens em pé contra a luz, fazendo um questionário em tons leves e super moderados, perguntas simples, como:

— Mark Cooper, você divorciou a pouco tempo, não estou certo? E seu pai faleceu recentemente, confere?

—Sim.

Mark observa os pequenos momentos que a luz cai sobre os rostos daqueles policias, enquanto sente as algemas nos braços que também está preso na cadeira de metal, a cadeira mesmo com todo o movimento não se mexe, está preso no chão.

As luzes são acesas, o brilho ofusca sua visão, seus olhos ficam serrilhados. O doutor observa que sala onde está é totalmente branca, a luz ilumina os quatro cantos. Quando repara os dois homens estão vestindo macacões amarelos com pranchetas nas mãos e a caneta na outra, eles anotam cada movimento que faz.

Pow! Um barulho vem do lado de fora da sala. Os dois se assustam, pegando a arma e o Walkie-Talkie ambos tentam se comunicar com os outros policias e agentes. Segundos se passam e nada, quando, uma das vozes surgem dizendo que não era nada, apenas um dos agentes derrubou a caneca de café. Diz no Walkie-Talkie.

—Ok, senhor Mark. Sabe porque está aqui?

Perguntou um deles com a arma ainda em mãos devolvendo para coldre que está no cinturão que está levemente para cima de seus quadris. O rosto daquele policial se mostra apreensivo, com o suor que sai de seu rosto perto do cabelo, quase não se dá para ver, um homem jovem sem barba que aparenta ter seus vinte e nove anos. Já o outro apresentar ter mais experiência, com a apreensivamente mais instável, um senhor de cabelos brancos de rugas estampa na face com a barba por fazer, mas o cabelo sempre bem cortado.

—Noite difícil seu policial?

Perguntou ele para o senhor de cabelos brancos. O senhor olhou, e olhou até que a resposta chegou em tom meio sarcástico.

—Ora, é muita.

O relógio de pulso ainda estava em seu braço e o cientista apenas notou pois ouviu o leve e sutil barulho do ponteiro se movendo e fazendo o som naquela sala calma que se ouvia apenas as respirações dos três.

— Senhor Cooper, não temos provas contra o senhor. Mas queremos entender o que de fato aconteceu naquele lugar. Foi uma explosão? O que de fato realmente aconteceu?

Tic, Tac, tic, tac. O relógio ecoou pela sala, com os lábios secos o doutor umedeceu com a língua e dize:

—Infelizmente não sem lhe dizer. Quando acordei em meio a fumaça observei que a sala de máquinas estava quebrado, e, meu equipamento está destruído. Acredito eu que, a máquina ficou ligado e teve falha mecânica.

—Então a explosão do edifício pode ter sido causa sua... logo que você era o chefe do projeto.

Dize o mais jovem.

— Não. Repito, foi falha mecânica.

Uma quarta pessoa entra pela sala, uma mulher baixa, negra de lábios carnudos, cabelos cheios meio Black-Power, seu corpo volumoso, uma bbw. Sua roupa era de uma oficial. Chegando perto do jovem policial ela diz algo no pé do ouvido, ele levanta vai até a porta e o fecha. Voltando o jovem policial se senta na cadeira novamente pegando o molho de chaves que também está em seu cinturão ao lado de coldre, deixando sobre a mesa, o mesmo diz:

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⏰ Última atualização: Oct 19 ⏰

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As teorias de Mark CooperOnde histórias criam vida. Descubra agora