Criança Mimada

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Esta manhã, a atmosfera dentro da grande mansão estava tão sombria e desconfortável que ninguém ousava andar por ali. Embora ainda seja difícil respirar, quando um par de olhos se encontra olhando para o grão-mestre que estava sentado na cabeceira da mesa lendo calmamente alguns documentos, mas a aura que emanava deste corpo... Era fria, assustadora e perigosa.

Neste momento, apenas algumas pessoas se atreveram a dizer olá e uma delas...

– Khun Pakin.

– O que?. - A governanta chefe veio por trás. A forma como o homem respondeu foi com calma, sem levantar os olhos.

– Nong Graph...

A pessoa que estava sentada todo esse tempo congelou por uma fração de segundo, sem ver seu convidado descer para o café da manhã, Pakin perguntou com voz monótona.

– O que acontece?

– Nong Graph recusou-se a sair da sala. É hora de ir para a escola, não importa quantas vezes eu bata, ele não atende. A tia disse ao menino que serviria o café da manhã para ele, mas ele ainda se recusou a abrir a porta. - Tia Kaew relatou com um olhar inquieto, esperando que seu chefe fizesse algo ou pelo menos permitisse que as pessoas abrissem a sala, mas...

– Não importa. Se você quiser se trancar no quarto, tudo bem.

– Khun Pakin!

– O que? - O homem levantou a cabeça e encontrou os olhos da governanta que gritou confusa, não querendo acreditar que a pessoa que concordou em comer uma comida nojenta fosse tão cruel com essa criança.

– Se ele não quer sair, é sobre ele. Ele vai faltar às aulas, só isso.

– ...

A plateia ficou em silêncio e suspirou ao ver que o jovem mestre parecia mais calmo do que o normal, mas ela não podia dizer nada, exceto falar educadamente.

–Tia, por favor, volte para a cozinha.

Tia Kaew saiu da sala de jantar, mas Pakin ainda não se mexeu, nem olhou para cima, onde o menino havia se trancado no quarto. Ele não pretende agir como um pai, isso foi melhor do que arrastar a criança desaparecida para a escola, jogá-la no carro e levá-la à força para a aula. Isso deixou Pakin em silêncio por um tempo.

–Você acha que está fazendo a coisa certa"

O homem piscou para olhar para a pessoa que estava sentada comendo enquanto brincava com seu celular, Pawit levantou a cabeça, olhou em seus olhos e então... sorriu friamente.

– Você acha que fazer isso vai manter aquela criança longe?

– ...

O ouvinte ainda não respondeu. E isso fez Win continuar perguntando em um tom suave.