Criança Mimada

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Se tivesse que escolher entre ficar tão doente e perder a consciência e se recuperar com o tratamento mais elevado, Graph realmente escolheria... Ficar doente!!!

– Dói... o que dói?

A pessoa que se virou e olhou ao som do corpo se movendo na cama deu alguns passos à frente... a pergunta que Graph não estava disposto a responder soou.

Será que por que onde dói?...

O adolescente que ainda está com um pouco de febre, mas se sentia muito melhor do que ontem, só conseguiu murmurar para si mesmo. Porque quando o corpo melhorou, os acontecimentos de anteontem inundaram sua mente de forma incontrolável. Sim, ele tinha feito sexo com Phakin, então o significado de perguntar se ainda dói só pode ser um. A dor dilacerante em sua bunda ainda não diminuiu e cada vez que ele move o corpo, ele franze a testa de dor. Dor, nunca senti tanta dor em sua vida.

Rangendo os dentes de dor, ele sentiu que a entrada havia sido aberta. Felizmente, ele só recuperou a consciência agora. Pense bem, se ele acordasse quando o incidente acabasse de acontecer, o menino sentiria que definitivamente morreria de dor. No entanto, embora Graph estivesse perguntando e respondendo, o dono do quarto que andava para pegar as roupas parecia muito bem. A pessoa que estava prestes a se sentar não pôde evitar ranger os dentes, franzir a testa, seu rosto estava encharcado de suor e suas mãos segurando com força a colcha tremiam levemente. E... lágrimas brotaram de seus olhos.

– Ai

Como esperado, Phakin soltou um longo suspiro sem fazer nenhuma careta, o que fez um certo garoto cerrar os dentes ainda mais magoado.

– A febre passou? - perguntou novamente o jovem. Jogou a toalha na cesta e foi até a cama. Aquele que não ousava mover o corpo puxou a colcha para baixo do queixo.

– P está preocupado comigo? - Por estar acostumado a pergunta, a resposta rouca atraiu imediatamente o olhar do ouvinte. O corpo está tão mal e ainda está falando da boca para fora.

– Não, estou com preguiça de recolher seu corpo.

Ao ouvir isso, o pirralho que adora responder olhou para seus olhos brilhantes, como se estivesse prestes a chorar ou explodir, o que deixou Pakin irritado. Embora a mesma expressão esteja acostumada há muito tempo a ver dormência, mas quando essa expressão está acostumada a ver dormência, juntamente com a aparência de abraçar a colcha com força, como se estivesse usando um talismã para proteger firmemente seu corpo, e o rosto que era tão medroso que ele só ousasse mostrar um quadradinho, é tudo muito diferente. Parecia engraçado. Bem, e um pouco patético.

O homem alto balançou levemente a cabeça e continuou:

– Se você sabe que responderei desta forma, não pergunte da próxima vez... Resumindo, não vou deixar você morrer facilmente. - Depois de terminar de falar, ele deu um passo à frente e sentou-se na beira da cama, o rosto da outra parte ficou vermelho e branco e ele estava estranhamente com medo de olhar para cima. O jovem fica satisfeito porque o garoto respondão finalmente cala a boca e parece fofo.