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-De novo

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-De novo...o sonho acaba do nada.- falo em tom de irritação.

Hm? Onde está o Oslo? Ele me dá uma panelada e vai embora? Por Deus, eu ainda vou me vingar.

Pelo menos eu conheci ele...foi diferente do que eu imaginei...nem consegui perguntar sobre aquele lugar que nós estávamos...parecia uma toca.

Quero falar mais com ele. Vou ter que esperar até a noite cair. Pouco depois de pensar isso, ouço alguém bater na porta, vou até ela e quando olho tomo um susto grande.

-Papai??- digo quase sem fôlego, meu pai nunca veio me ver no meu quarto, com certeza isso é um mau presságio.

-Layla, preciso que arrume suas malas. Leve tudo que puder levar em um cavalo.-diz ele sem enrolar, eu entro no quarto indo direto para o closet me trocar, meu pai entra no quarto e senta em uma poltrona.

- Então não terá malas, não quero nenhum cavalo se machucando.- falo de dentro do closet.

- Você que sabe...

Silêncio

- Não vai perguntar para onde está indo, Layla?

-A pergunta certa...- abro a porta vendo ele sentado na poltrona, frente a mim. Eu já tinha acabado de vestir minha armadura. - É quando você vai me contar pra onde estou indo, hm?

Meu pai suspirou e recostou na poltrona.

-Algo me diz que você sabe de coisas que não deveria.- diz desviando o olhar.

-Algo me diz que você não tem o direito de me repreender- ando até ele ficando olhando cara a cara, mesmo sentado, ele fica da minha altura.

O crepitar da lareira era o único som que ecoava naquele local e a luz do fogo se encontrava com a luz da lua, que vinha da janela. Ele não demonstrava, mas eu sabia que ele estava envergonhado pelo que fez, e eu faria questão de deixá-lo mais ainda.

 Ele não demonstrava, mas eu sabia que ele estava envergonhado pelo que fez, e eu faria questão de deixá-lo mais ainda

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-Eu sou seu pai, Layla. é claro que vou repreende-la, as decisões que eu tomo, são pensando no seu bem, e no bem meu povo.- diz ele ainda sem me olhar nos olhos.

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