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Oiê!! Não esquece de deixar seu voto no final do cap, okay? Valeeeu <3

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Dor...

É a única coisa que sinto neste quarto amadeirado, enquanto gotas raivosas de chuva caem lá fora com trovejadas intensas as cortinas estão fechadas, porém eu sinto que já é noite.

Oslo? Coisinha? Onde será que colocaram eles?
Eu mesma iria atrás deles se não sentisse cada parte do meu corpo implorar para continuar nessa mesma posição que me encontro desde que acordei

Oslo? Coisinha? Onde será que colocaram eles?Eu mesma iria atrás deles se não sentisse cada parte do meu corpo implorar para continuar nessa mesma posição que me encontro desde que acordei

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(Porém com as cortinas fechadas)

Reúno os últimos resquícios de força que nem se quer sabia que existiam em mim para me sentar, cada parte do meu corpo implorava para me deitar novamente.

~Ronco~

Okay, eu também estou morrendo de fome. Me recosto na cabeceira da cama e abraço um travesseiro soltando um longo e preocupado suspiro, olho em volta a procura de algo comestível....

Nada...

Tenho que levantar... Suspiro novamente, tomando coragem... ao me virar para a ponta da cama ouvi um estalo vindo dos meus ossos, Meu corpo está exausto.

Me levanto ignorando todas as dores, vou até a porta, e um segundo antes de colocar a mão na maçaneta a porta abre e eu pulo de susto ao ver o homem desconhecido á minha frente.

- Então você é a famosíssima princesa Layla, correto?- diz ele astucioso.

Eu fico em silêncio.

-Meu nome é Azuryo Harumi- ele diz, enquanto sem minha permissão, pega a minha mão e a beija.

-Meu nome é Azuryo Harumi- ele diz, enquanto sem minha permissão, pega a minha mão e a beija

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Eu sinto repulsa.

Ele me encara por alguns segundos em busca de me ouvir mas permaneço calada, sem expressão. Se eu dissesse oque eu desejo agora,  não teria forças para lutar.

-Seu jantar virá em breve, Esposa. - beija minha bochecha. -nos veremos em breve novamente.
Ele sai da sala e eu escuto a porta trancar.

Maldição!!! Vou correndo até o banheiro do quarto e começo a esfregar a minha bochecha tentando tirar qualquer resquícios deste homem nojento de mim.

Ele desistiu porque viu que estou fraca, mas eu vi a maldade nos olhos daquele homem, sua gentileza e etiqueta não me enganam, não mesmo.

Sinto minha respiração pesada e então caio novamente, desta vez, no chão do banheiro.

Acordo com uma dor na cabeça dez vezes pior que da última vez, sinto alguém colocar algo em minha boca, e por instinto eu engoli.

Abro meus olhos e vejo uma mulher vestida de empregada, com cabelos roxos e uma feição irritada me dando comida.

Quando ela vê que eu acordei, larga o prato de qualquer jeito no criado mudo e saiu resmungando até a porta.

-Nao me diga que não consegue nem comer por conta própria? Inútil! De um jeito!!!- sai batendo a porta.

Já vi que ninguém aqui gosta de mim, nunca esperei simpatia de qualquer forma. Como o resto da comida e me preparo para dormir novamente, até ouvir a porta abrir novamente....

Quem será que é......

-COISINHA!!

-MEOW!!

-MEOW!!

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