S/n Targaryen Snow, herdeira dilacerada pela tragédia, busca vingança e poder enquanto enfrenta os fantasmas de seu passado. Quando Peter Steinfeld, lord ambicioso, busca sua ajuda, ela exige um preço alto: a mão de Hailee Steinfeld, uma jovem cujo...
No aconchego do quarto, onde a luz do luar dançava suavemente sobre os móveis de madeira escura, S/n Targaryen Snow repousava em sua cama, envolta pelos lençóis macios como uma carícia maternal. Seus olhos, grandes e brilhantes como duas luas crescentes, permaneciam fixos no teto, refletindo um oceano de pensamentos insondáveis.
Daenerys Targaryen, a Mãe de Dragões, adentrou o aposento com passos leves, carregando consigo uma aura de majestade e ternura. Seus cabelos prateados caíam em cascata sobre os ombros, enquadrando um rosto de traços suaves, onde os olhos irradiavam a doçura de uma mãe amorosa.
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"Minha pequena dragoinha...", murmurou Daenerys, aproximando-se da cama com a graça. Seus dedos delicados acariciaram as cobertas, envolvendo a criança num abraço invisível de proteção e afeto.
S/n ergueu o olhar, encontrando nos olhos de sua mãe um oceano de calma e segurança. "Mamãe, eu não estou com sono", declarou com uma voz melodiosa, revelando a teimosia típica da infância.
Daenerys sorriu, um sorriso que iluminava a escuridão e dissipava os medos mais profundos. "Minha pequena, mesmo os dragões mais fortes precisam de descanso", respondeu ela, sua voz um sussurro suave que acariciava os ouvidos da criança.
Então, como uma brisa suave que acalma o coração agitado, Daenerys começou a entoar uma antiga canção em Alto Valiriano, uma melodia ancestral que ecoava pelo quarto.
"Drakari pykiros, Tīkummo jemiros, Yn lantyz bartossa, Saelot vāedis, Hen ñuhā elēnī........ " Sua voz, doce como o mel e suave como a brisa, tecia um conto de magia e mistério, embalando a pequena S/n numa dança celestial entre sonho e realidade.
À medida que as notas melodiosas preenchiam o quarto, S/n sentiu-se envolvida por uma paz profunda, como se as preocupações do mundo desaparecessem diante da canção de sua mãe. Seus olhos começaram a se fechar lentamente, guiados pela melodia hipnótica que sussurrava segredos antigos e promessas de um amanhã radiante.
Enquanto S/n afundava cada vez mais nos braços do sono, Daenerys inclinou-se sobre ela, seus lábios roçando suavemente a testa da criança com beijos de ternura. Um gesto tão simples, mas carregado de amor incondicional, como se cada toque fosse um juramento silencioso de proteção eterna.
"Eu te amo muito, minha pequena", sussurrou Daenerys, suas palavras tingidas com a doçura de um amor materno que transcende os limites do tempo e do espaço. Ela permaneceu ali por um momento, observando o rosto sereno de sua filha, mergulhada na inocência do sono.
Com passos suaves, Daenerys afastou-se da cama, deixando para trás o perfume suave de seus cabelos prateados e a sensação reconfortante de seu abraço. Ela atravessou o quarto com a graça de uma dançarina, movendo-se como uma sombra na penumbra da noite.
