Em um mundo apocalíptico, após um desastre e diversas mortes, um nova geração é criada capaz de sobreviver ao vírus, um laboratório toma iniciativa de achar uma cura para tal vírus, tentando estudar os jovens em um campo de concentração, até que...
' ━━━ Alguém teve que ficar um mês sozinho, e esse alguém foi Alby, mas, quando os garotos começaram a chegar, um atrás do outro, ele começou a entender '
' ━━━━ Eles vão conseguir *Newt diz* ━━━━ Tem que conseguir *Eu digo* '
' ━━━━ Não temos outra opção '
' As portas do labirinto se chocaram e o barulho ecoou em cada muro do labirinto, estávamos todos mortos.. '
' as portas do labirinto se chocaram e o barulho ecoou em cada muro do labirinto, estávamos todos mortos.. '
' ━━━━ Parabéns fedelho, acabou de se matar *Minho diz olhando para Thomas* '
' ━━━━ Olha em volta Thomas, não tem como sair daqui, considere-se morto! *Eu digo o olhando, com raiva no ton de voz* '
' Eu me levantei e comecei a caminhar de um lado pro outro, sem sair do meio daquelas paredes da entrada, com as mãos na cabeça para amenizar o surto e frenesi '
' ━━━━ Tommy! Agora, vamos! '
' Os ferrões do verdugo dilaceravam a pedra adiando um pedaço de hera e lasca de rocha em todas as direções. '
' Meus braços sacudiram-se como as ler as do besouro mecânico, com pontas aguçadas que penetravam na pedra do muro para se apoiar. '
' Acho que não foi um erro, mas sim uma escolha, se fosse para não ter coragem, seria melhor nem ter vontade. '
' Dei um passo para frente e forcei minha vista até minhas pupilas acostumarem, sem saída! '
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Eu tentei controlar minha respiração, mas era como se meu coração estivesse pulsando, eu estava como em um oceano com um único bloco de gelo pedido e devastado, não sei como, mas cheguei em um lugar sem chão, eu dei um passo para trás mas quando me virei o maldito besouro mecânico vinha em minha direção, em volta eram apenas profundos abismos, oque eu faço?! Eu morreria de qualquer jeito, não muda nada arriscar! Eu corri até o último resquício de pedra daquele muro e pulei o mais distante de onde eu estava possível, talvez.. só talvez, tivesse algo onde eu caísse e não morresse, apenas pulei. Tinha outro muro a frente, o notei assim que a escuridão se amenizou, eu estiquei o máximo que pude do meu braço, eu sentei meu corpo suar de nervoso, sentir o sangue passar por cada veia do meu corpo, o restante de ar que eu tinha passar por cada parte do meu corpo, dos meu nariz até meus pulmões e até minha boca, meu dedos dobrarem e, agarrarem a hera. Eu suspirei aliviada, ofegante... Eu realmente podia ter morrido ali, mas não morri, a sorte estava do meu lado hoje. O verdugo também tinha agarrado a hera e descia rapidamente, quando cheguei perto o suficiente me joguei no chão, eu cai deitada oque me fez machucar o braço, eu fechei meus olhos com força sentindo a dor penetras por todo meu braço, eu soltei o ar, oque importava era eu estar viva.. até agora pelo menos.
