Conhecer

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Após o diretor sumir completamente, só ficavam os jovens bem ali, sozinhos e confusos.

Lily se virava para trás e perguntava o que eles fariam agora, enquanto andava de um lado para o outro.

Itona: Agora que estamos sozinhos e podemos usar nossas habilidades, bora dar uma olhada no local, sei lá.

Luccas: É uma boa ideia. Que tal nos separarmos em grupos?

Todos concordam, então Luccas começava a separar os grupos.

Luccas: Bom, somos nove pessoas e duas em um mesmo corpo, então dá para fazer dois grupos, um com cinco pessoas e outro com quatro. Então acho que ficaria assim:

Eu, Ppolar, Itona, Anthony, Zamael.

E o outro com:

Phoebe/Lua, Akame, Lily, Enola.

Concordam?

Os outros concordavam, então eles se juntavam na frente da escola e Luccas explicava o plano.

Luccas: Olhem, todos vamos nos juntar aqui após olharmos a escola, ok? Meninas, vocês vão dar uma olhada dentro da escola e na parte da frente daqui, enquanto eu e os rapazes vamos olhar lá atrás e dentro dos supostos dormitórios. Depois que a gente olhar tudo, vamos nos juntar. Estão vendo, à nossa esquerda parece que tem um lugar todo cheio de metal. Não sei bem o que é, pode ser uma armadilha ou não sei. Por isso, todos vamos juntos, ok?

Todos falam "sim" e vão seguindo juntos. Luccas iria para trás junto com os meninos, e Lily entrava na escola com as meninas.

Zamael: Fala, grandão. Então, tu confia que nós vamos sobreviver por um mês nesse fim de mundo?

Luccas: Rapaz, eu confio em mim mesmo, não sei vocês.

Itona: Eu também confio em mim pra sobreviver. Eu não quero virar ração pra verme aqui, não. É doido?

Zamael: Ah, sei lá, otários. Nunca vivi algo parecido com isso antes, é tudo muito novo. E aquele tal diretor ainda é mó esquisito.

Ppolar: Hum, só sei que não quero ficar aqui. No momento que eu ver que tem jeito de escapar daqui, eu vou, não importa se jogarem pedras em mim. Se eu vou voltar pra cidade, não me importo mais. Eu não gostei daqui...

Itona: Por que não, mano? Aqui é literalmente um dos lugares mais seguros pra nós. Tipo, nas grandes cidades geral quer matar a gente ou torturar. Pelo menos aqui estamos seguros.

Zamael: Realmente, cara, ele tem um ponto.

Ppolar: Deixa, vocês não me entendem. Se eu pudesse, eu mataria todos que tentassem me matar.

Luccas apenas ficava quieto enquanto caminhava e tentava mudar de assunto.

Luccas: Galera, por favor, não quebrem nada lá. Vamos evitar usar nossas habilidades nesse lugar, ok? Para não cairmos em alguma armadilha. Afinal, a gente nem sabe se tem mais máquinas iguais àquela que tirou nossos poderes.

Antony olhava para o céu e via os pássaros.

Antony: Passarinhos bonitinhos, ia ia ohh.

Todos olham para Antony e só pensavam que esse menino tá no mundo da lua, só pode.

Enfim, eles chegavam. O local do dormitório era só um pequeno prédio de dois andares. Eles entravam e ficavam parados na portaria, onde tinha um pequeno balcão com um aquário que, ao invés de ter água, apenas tinha algumas chaves.

Itona: E aí, galera, como vai ser? Essas parecem ser as chaves que vão abrir os dormitórios.

Luccas: Vamos pegá-las e tentar usá-las.

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