O sol estava invadindo o quarto, meu rosto se encontrava em meio aos raios de sol, o que me fez acordar lentamente, meus pensamentos foram se colocando em ordem aos poucos. Ao olhar ao redor me deparo aonde eu estou, nao era minha casa, não, era a casa o Rindou... Eu, eu havia feito, feito... Eu não acredito que eu me rendi a ele, né rendi a esse boco.
Me levanto o mais rápido possível, para pegar minhas roupas do chão e tirar a camisa dele que eu estava vestindo- que isso gatinha - diz ele, que parecia está acordado a um tempo, mas estava observando eu me trocar
- você não deveria ficar olhando uma garota se trocar a espreita
- está com medo de que? Ontem eu vi muito mais do que estou vendo agora - jogo a blusa dele nele - está brava, querida?
- primeiro, eu não sou sua querida, depois, acho que você tem mais coisas para se preocupar, como posso jogar de preto esse cabelo que parece um esfregão de banheiro público.
- ah, esse e o meu charme. - ele coloca a camisa, o que foi triste, pois ver o lindo peitoral dele tatuado era algo inevitável - você faz um ótimo papel de homem, me usa e vai embora... As vezes humilha também. - diz ele se fazendo de vítima
- uma pena eu ter machucado esse seu coração tão bom... Um menino tão bonzinho que adora ouvir o som dos ossos dos seus rivais quebrando, tadinho dele - faço cara de coitada em símbolo a ironia em minha voz
- não é só o som dos ossos deles quebrando que eu gosto de ouvir.
- ah, menino mola, de tantas que você trouxe para essa cama, você já pode fazer uma apresentação na Broadway de sinfonia de gemidos. - digo colocando minha calça
- mas o seu é mais agudo, então não pode faltar
- nojento - coloco minha blusa e prendo meu cabelo em um coque despojado. - bem, levanta logo Haitani... Precisamos trabalhar.
- precisamos? Parece que agora coce será mesmo minha coleguinha de trabalho.
- sim, quem sabe um dia serei sua chefe - solto um pequeno risinho.
Ele de levantar rapidamente, coloca sua blusa, acabando com minha perfeita vista para o seu abdômen, e logo saimos para o lado de fora, claro que não iremos de metro ou andando, esta com o rindou me dava o luxo de nao precisar andar.
- sabe dirigir? - pergunta ele
- bem... Se dirigir em matar nós dois na ponte, sim eu sei
- bem... Acho que não seria elegante da minha parte deixar uma dama dirigir
- preciso concordar. - soltamos pequenos risos, estávamos em sincronia, estávamos nos dando tão bem... Até parece que ele nao é irritante 90% do tempo, chegou um momento que ele até me ajuda a subir na moto, e ele sobe logo após, e vamos em rumo ao esconderijo da tanjiku.
[...]Havia me esquecido o quão sujo e terrível é esse lugar, o metro de manhã não chega a ser nao terrível quanto anoite, mas e de se pensar aonde está nossos impostos. Bem, parece que as coisas não são tão boas assim, porém hoje naoe dia de se pensar em críticas, o Rindou está estacionado a moto para que possamos descer nem rápido ao esconderijo para que ninguém possa notar, então esperamos para que ninguém estivessem nos olhando para descermos o mais rápido possível.
- quer segurar minha mão? Está com medo gatinha - Rindou me provoca, para me fazer lembrar da primeira vez que estive aqui e apareci de mãos dadas.- já foi se fuder hoje? Ou quer que eu marco um horário?
Continuamos a descer, estava cheio... Parece q tem Mais gente do que dá última vez, gente? Eu disse gente? Quero dizer homens, só tem homens aqui. Todos eles estão sentados em volta de uma Mesa, todos sentados em cadeiras... Realmente isso parece uma reunião. Parece todos sérios, uns mais que outros. Parecem ser muito bons de porrada, um soco deles me desmonta. O Rindou tem cara de psicopata sanguinário, mas eles chegam a ter cara de demoníados. Quanto mais vou descendo mais parece que estou a vista deles, estou me cagando de medo, mas não mostrarei, irei fingir simpatia... Eu preciso desse trabalho. Rindou estando meu lado, Messi momento prefiro deixá-los acreditar que eu realmente estou namorando ele, mais fácil eles deixarem de fazer algo comigo porque eu namoro um "mano" deles, do que eles saberem que eu sou capaz de jogar oleo fervendo na cara deles. Todos já estão sentados, mas, assim que eu fico a visão de todos, Izana se levanta e curva a cabeça e aponta para aonde eu e o Rindou devemos sentar, longe um do outro. Izana continua de pé e começa a falar
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Amor Penal - Rindou Haitani +18
RomanceAmor, sexo e drogas. Acompanhe S/n Bloom nessa dramaturgia incrivelmente excitante TRILOGIA: Amor penal Amor tributário Amor cívil Créditos à capa: @uchiha__uzumaki