Amor Penal - Rindou Haitani +18

Quem e a chefia?

Olho para cima... vejo o céu rapidamente, não demora muito para começar a chover. Lembro-me que deixei a bolsa no ferro velho. Sem dinheiro para o ônibus,  e nem para o metrô, resta-me ir andado até em casa na chuva...

Demoro cerga de cinco horas andado até chegar em casa, to exausta.
Percebo que meus irmãos ja estão dormindo,  então, entro bem devagar no quarto e troco de roupas. Vou até a geladeira para comer algo,  pois estou morrendo de fome. Ao abrir a geladeira não encontro nada para comer, oque já estou acostumada... fico preocupada com meus irmãos, eles passaram o dia sem ter nada oque comer, me sinto péssima, e tão injusto comp tem pessoas que esbanjam luxos e outras que não tem nem oque comer ou onde morar, São tirados dos pobres oque os ricos  sonegam... e muito injustos,  ricos mandam nas leis e nós ficamos sob elas, sonho em uma realidade aonde ande não seja possível comprar pessoas e que pessoas nao precisem se vender.

Deito-me ao lado dos meus irmãos, e choro até pegar no sono...

                                    
Já é cedo, acordo em um pulo, tomo meu banho rapidamente vou logo saindo para trabalho.

Vou dando longos passos até chegar a rodovia. O metrô demota tanto, parece que numca iria sair do local... após quinze minutos ele chega, embarco no outro logo após, solto em shibuya e pego um ônibus atéa cafeteria. O ônibus estava lotado, parecia um sopao gratis em nova York, meu deus, 6h da manhã e esse povo não se preocupa em passar um desodorante, vou morrer asfixiada... trinta minutos respirando tal ar saio do ônibus e ando até a cafeteria.

Chego em silencio e vou até o vestuário, troco de roupa e vou em direção ao meu posto. Só me resta até as cinco dizer: "bom dia" e "boa tarde", apenas isso. Vou atendendo os pedidos e levando na cozinhapara ser preparado. Haru trabalha como se nada tivesse acontecido, será que aconteceu algo com ele ontem? Ou ele teve um imprevisto? Não custa nada perguntar

- oi? Tudo bem?- digo com um sorriso e chegando nele aos poucos

- tudo sim. Por quê? - diz Haru como se não soubesse de nada

- eu... e você  sabe? Sabe? Ontem. -digo me fazendo de pão

- ontem? Oque tinha ontem?- ele diz, se fazendo desentendido

- Você marcou comigo ontem... lá perto do ferro velho, lembra?

- aaaaaahhh sim, to lembrando. Foi mal mesmo, eu esqueci total

- tudo bem... não tem problema,  foi de boa - digo me retirando

Como assim ele esqueceu? Ele realmente não me ver coml nada, aff.

Vou terminando o expediente e arrumandoas mesas, o nome disso se chama desvio de função, Adam smith nao mentiu quando disse que um trabalhador pode ocupar até mais de cinco funções dentro de um estabelecimento. Mas, como e dia de pagamento eu faço as graças da chefia.

Acabo de arrumar e vou atéa sala da chefia buscar meu pagamento
Bato na porta antes de entrar até escutar a permissão... ao escutar entro imediatamente.

-Boa noite - digo para kim, meu chefe.

-Aqui está seu pagamento semanal, faço bom proveito - diz kim com desdém

Noto o dinhero e vejo que esta falando quase trinta porcento do pagamento
Olho para ele e para o dinhero

- que foi? Você chegou três vezes atrasada, então tenho o direiro de descontar- diz ele ríspido

- mas, foram apenas três vez....

Ele e interrompe e bate com o punho na mesa.

- deixa para lá,  muito obrigada!- falo saindo da sala.

Ao sair da sala pego imediatamente minhas coisas e vou embora.

Oque eu vou fazer agora? Estou passando fome e ainda acontece isso,  eu não sei, não sei mesmo... Oque eu faço.

Ao pegar p o ultimo metrô desço em Roppongi, ando distraidamente e não percebo dois meninos ao meu lado eles me cercam em menos de segundos, e, puxam minha bolsa, eu seguro com todas as minhas forças,  não podia perde oque me restava, eu não podia.
Eles me empurram no chão e vão me chutando, puxam a bolsa da minha mão e me deixam lá... estirada não chão coma boca cheia de sangue e perna ralada.

Automaticamente me levando, toda suja e machucada , não sei oque fazer,  estou perdida... PERDIDA!

Fico sentada no chão um pouco para pensar no que fazer, nao adiantava procurar a polícia já que ele o lugar ja é comandado por gangues... ah! Isso! As guagues... so me resta a recorrer a lei do crime... vou procurar esses donos de Roppongi, não faço a menor ideia de quem seja, mas, sei que são temidos, inteligentes e majestosos... e fortes, pois derrotaram o antigo líder em segundos.

Vou até os becos de Roppongi, aonde sempre tem um drogado de plantão, pergunto um a um aonde posso prucurar os tals, nenhum dele dão a informação; descubro que chamados de haitanis, dois irmãos. Apenas isso...

Estou prestes a desistir, até que vejo um menbro da gangue conversano com uma mulher,  nao querendo atrapalhar, mas, era preciso. Vou até eles de forma sutil

- com licença... será  que eu posso tira uma informação?

- sai daqui fedelha- diz ele ignorantemente

- olha aqui,  eu preciso da ajuda dos haitanis, seu chefes, e so quero saber aonde eles estão! - digo autoritáriamente

- Você é louca de falar com um cara da minha pretente assim? - diz ele tirado uma estilete di bolso

A mulher que estava com ele começa  a rir do tal, e ambos olhamos para ela surpreendentes

- qual foi? Ta tirado?- diz ele nervoso com a situação

- qual foi? Eu que digo isso... vocênao deveria falar assim comigo, afinal, sou a prometira, a primeira dama do Ran Haitani, seu chefe, então... ponha-se você em seu lugar- diz ela debochando da cara dele

Ele guarda o estilete na mesma hora e abaixaa cabeça para a própria

- bem, volte ao trabalho. Espero não precisar voltar aqui- diz ela de formadurae ríspida para o gângster- e você? O quer com os haitanis?.

- fui roubada, quero satisfações.

- bem... posso te ajudar, levo você até eles. - diz ela, começando a andar

Andanosum longo trajeto,  entediada, começo a puxar um assunto com a tal.

- como é ser namorada de um líderde gangue?

- bem... e normal, eu amo muito o Ran, e ele me ama, apenas isso basta. - diz ela maravilhada ao falar do amado

- então... São dois né?- pergunto inocentemente

- Sim, o outro e um festeiro ze ruela. Mas e boa pessoa.

"Boa pessoa" estranhas palavras para ser dirigidas à gângster.

Andanos ate chegar em um flip velho, entramos. Estava cheio de gente, parecia uma zona, na verdade, era uma zona. Ela ia andando procurado o tal.

- achei!- diz ela puxando minha mão - olha eu vou eu vou falar com eles primeiro, fica aqui.

Espero em olhor aonde ela foi... todos me olhavam, tava nítido que eu não era uma deles, a nao ser pelas porradas que levei. Ja estava ficando incomodada com todos, até que enfim  ela volta.

-consegui convencer eles de te ouviram, ambos estão dispostos, seja educadae gentil, eles são bem... extremistas se posso dizer assim. - diz ela ajeitando minha roupa

- claro! - digo seguindo ela ate os próprio... ao chegar fico perplexa com quem há de se encontrar em minha frente, nao creio...

- VOCÊ???!!!! - nos dois gritamos no mesmo exato momento.