32: Queijo e Sangue

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*Anteriormente


"Agora, deixe-me apresentar-nos", declarou o homem menor, com uma nota de confiança sinistra em seu tom. Seu gesto indicou o enorme companheiro ao seu lado. "Isso é Sangue", ele anunciou, acenando com a cabeça na direção do homem corpulento. "E você pode me chamar de Queijo."


A voz de Jace, firme e exigente, cortou a tensão. "O que você quer?" ele pressionou, sua postura resoluta apesar da incerteza da situação.

Um sorriso arrepiante se espalhou pelo rosto de Cheese enquanto ele dirigia sua atenção para Jace. "Você deve ser Jacaerys," ele comentou, sua voz gotejando uma familiaridade perturbadora. “O futuro rei”, acrescentou ele, suas palavras carregando um peso perturbador. "A menos que sua mãe escolha você, é claro," ele provocou, uma mistura de ameaça e diversão sombria entrelaçando suas palavras.

O desespero de Alicent irrompeu, sua voz tremendo enquanto ela implorava por razão. “Por favor, você não precisa fazer isso”, ela implorou, suas palavras eram uma tentativa desesperada de proteger sua família. “Temos dinheiro, o que você quiser, você pode ter”, ela ofereceu, com medo e ansiedade palpáveis ​​em sua voz. O instinto primordial de proteger seus entes queridos do perigo a impulsionou a fazer esse apelo desesperado.

“Temos dinheiro,” Blood cuspiu, uma mistura de amargura e resignação em seu tom. “E um trabalho é um trabalho”, acrescentou.

A voz de Alicent tremia com uma combinação de medo e determinação enquanto ela se dirigia aos captores. Seu olhar se voltou para sua esposa, que ainda estava no chão, com sangue escorrendo do nariz, um forte contraste com a terrível situação que se desenrolava.

"O que você quer?" A pergunta de Alicent pairou no ar, sua voz refletindo uma mistura de urgência e desespero. Seus olhos nunca se afastaram de Rhaenyra, sua preocupação com a condição de sua esposa estava sempre presente.

"Nós queremos você, majestade", respondeu Cheese, seu tom misturado com uma risada misteriosa. “Queremos jogar um joguinho”, afirmou, o tom sinistro em suas palavras causando arrepios na espinha dos presentes. "Então, por favor, venha aqui", ele acenou.

Aemond deu um passo à frente, sua voz cheia de desafio. "Por cima do meu cadáver", ele sibilou, assumindo uma posição contra as ameaças que pairavam diante deles.

No entanto, a voz fria de Blood cortou a tensão, lançando um ultimato terrível. "Faça isso", ele ordenou, pressionando a faca mais perto do pescoço frágil de Visenya.

O grito de partir o coração de Alicent ressoou pela sala. "Parar!" ela implorou, sua voz era um apelo desesperado pela segurança de sua família. Sua determinação vacilou quando ela enfrentou uma escolha agonizante. "Eu irei", ela finalmente concedeu, com a voz trêmula enquanto dava passos hesitantes em direção a Cheese, que estava ameaçadoramente parado na frente da sala.

O aperto de Cheese aumentou em torno da mão de Alicent, suas ações exalando uma forma distorcida de zombaria enquanto ele dava um beijo em sua pele, fazendo-a fazer uma careta involuntariamente. "Ouvi dizer que é apropriado dar um beijo na mão da Rainha", ele zombou, uma risada arrepiante acompanhando suas palavras. "Agora, vamos ao jogo!"

A voz de Blood cortou o ar, emitindo um comando que alimentou ainda mais a tensão. "Meninos em fila", ele exigiu, seu tom não admitia discussão. "Do mais velho para o mais novo."

𝓕𝐈𝐑𝐒𝐓 𝓞𝐅 𝓗𝐄𝐑 𝓝𝐀𝐌𝐄     ᵃˡⁱᶜᵉⁿᵗ ᴀɴᴅ ʳʰᵃᵉⁿʸʳᵃOnde histórias criam vida. Descubra agora