10.

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POV Beatriz Lobo

Ver ela falando que achava que tava apaixonada fez acender uma chama dentro de mim. Não é que eu não sinta isso, o jeito que meu corpo funciona quando ta perto dela mostra que provavelmente me sinto igual, mas estamos ficando a pouco tempo e eu nunca me entreguei pra ninguém, nunca tive um relacionamento assim com ninguém. Quando eu falar que to apaixonada por ela quero ter certeza dos meus sentimentos, isso não é uma brincadeira pra mim e eu já deixei claro o quanto quero me entregar por inteiro nessa loucura que estamos vivendo. Depois de tudo que senti essa noite é impossível ir embora e deixar essa mulher aqui sozinha, preciso passar todos os minutos possíveis na companhia dela.

Comecei a acariciar seu corpo, querendo desfrutar de cada parte, enquanto ela só me olhava e esboçava reações e algumas palavras sussurradas.

Pri: — Hum, vida...

Bea: — O que foi princesa? — digo sem parar com os carinhos e beijinhos.

Pri: — Me sinto tão fraca perto de você, fico toda rendida.

Bea: — Eu gosto disso — coloco minha mão por dentro da sua blusa, que por ser fina escondia pouca coisa do seu corpo — posso?

Pri: — Por favor! — ela entende meu pedido e eu logo começo a massagear seus seios, sentindo o quanto já estavam prontos pra mim.

Bea: — Você é tão gostosa, não consigo parar de te querer.

Continuo até que canso de colocar apenas as mãos, ela merecia mais que isso. Puxo a sua blusa pra cima e ela me ajuda a tirar, facilitando meu trabalho.
A visão que tive fez meu mundo todo parar de girar por alguns segundos, realmente ela era a mulher mais linda que eu já vi. Aquela pele que contrastava com a minha, junto com seus mamilos rosados e o piercing no final... era de deixar qualquer uma doida e eu me sinto privilegiada de ser eu quem posso tocar. Vejo que ela me olhava com ansiedade, esperando pelo meu próximo passo e não exito em passar minha língua gentilmente no seu peito.

Pri: — Beatriz... — ouço ela gemer meu nome baixinho e juro que consigo sentir meu corpo inteiro arrepiar nesse exato momento.

Eu não queria me demorar, mas fiquei tentada a ver até onde ela iria por mais. Continuei fazendo movimentos circulares em volta do seu mamilo e as vezes arriscava chupar delicadamente, via ela revirar os olhos cada vez que sentia minha boca encontrando com eles.

Pri: — Para com isso, vida — ela continua gemendo baixinho.

Bea: — Parar com o que? Você parece gostar — falo sem parar com o que sabia que estava a deixando louca.

Pri: — Eu quero mais.

Bea: — Mais do que? — pergunto antes de abocanhar seu seio esquerdo com vontade enquanto brincava com as minhas mãos no outro.

Pri: — Ah, porra Beatriz — ela geme alto.

Ouvir seus gritos foi demais pra mim, eu podia sentir que minha roupa já estava encharcada.

Bea: — Não grita meu nome assim, você vai me matar de vontade.

Pri: — Por favor vida, me fode — meu deus, aquilo foi o auge pra mim, eu não podia mais aguentar.

Ela tava apenas de short e tudo que eu queria era ver ela sem nada, então sem nem dar tempo de pensar puxei o resto da sua roupa pra baixo e pude ver ela por completo, do jeito que eu esperava.

Bea: — Tu é linda demais — digo distribuindo beijos por todo seu colo e descendo pelos seus peitos.

Senti o corpo todo dela se arrepiar a medida que meus beijos desciam mais e mais, pela sua barriga, pernas.. fui descendo até o seu tornozelo pra no final, fazer o caminho inverso com a minha língua.

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