O4. sim, senhor

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 Potter se contorceu, mas não fez nenhum som, então Nicolas parou o tormento para levantar sua cueca e calças. Ele não se preocupou em removê-los enquanto fodia Potter, o que o tornou ainda mais delicioso, de alguma forma.

 Nicolas moveu-se para o encosto da cadeira e puxou as amarras de Potter, mas elas estavam apertadas além da capacidade de seus dedos se soltarem. Potter manteve a cabeça baixa, o olhar aparentemente fixo no assento da cadeira. Seus óculos haviam caído há muito tempo e estavam perto de seus joelhos.

 Nicolas puxou sua varinha e soltou os laços. Potter imediatamente pegou seus óculos, saiu da cadeira e correu para pegar suas roupas do outro lado da sala. Ele parecia tão arisco quanto um cervo selvagem. Nicolas assistiu preguiçosamente enquanto Potter colocava sua roupa de volta, nem mesmo se preocupando em se limpar provavelmente porque sua varinha ainda estava nas vestes de Nicolas. Divertia-o pensar em Potter voltando para seu dormitório salpicado com seu próprio gozo e cheirando a sexo. Ele debateu manter a varinha durante a noite, mas sabia que tal ato poderia ser um fator decisivo para o Grifinório. Nicolas instintivamente sabia que precisava encontrar exatamente o equilíbrio certo para manter Potter na palma de sua mão.

 Quando Potter estava completamente vestido, ele puxou a capa da invisibilidade sobre si mesmo, desaparecendo em etapas até que apenas sua cabeça ficasse visível. Ele se virou e olhou para Nicolas com relutância.

 — Posso ter minha varinha de volta? — ele perguntou educadamente.

 Nicolas caminhou até suas vestes caídas e as pegou.

 — Claro — ele disse e pescou a varinha de Potter do bolso. Ele caminhou até o Grifinório e estendeu para ele. Para seu crédito, Potter não arrebatou o comprimento do azevinho; ele segurou a ponta com calma e esperou que Nicolas a soltasse.

 Nicolas o fez e Potter caminhou rapidamente até a porta.

 — Potter! — Nicolas chamou bruscamente e viu o grifinório se encolher. Potter esperou com uma mão na porta, projetando-se assustadoramente do nada da capa, enquanto Nicolas se aproximava. — Você esqueceu sua recompensa.

 Os olhos de Potter se arregalaram e ele se virou para encarar Nicolas. — Minha... minha o quê?

 Nicolas franziu a testa. — Bem, se você não quer...

 — Não, eu-eu quero! — Potter disse rapidamente.

 — Tudo bem, então — Nicolas respondeu. Ele levantou a mão e segurou a mandíbula de Potter antes de se inclinar para dar um beijo em seus lábios. Potter respirou surpreso, mas não se afastou. Nicolas moveu sua mão para a nuca de Potter e empurrou seus dedos no cabelo úmido, puxando Potter ainda mais perto.

 Como se instruído, Potter abriu os lábios, dando acesso a Nicolas. Ele aceitou o convite com avidez, saqueando a boca de Potter com suave intensidade, mapeando os contornos com a intenção de deixar uma marca invisível de propriedade. Quando ele finalmente se afastou, Potter parecia meio atordoado e Nicolas sentiu uma onda de satisfação. Ele desafiava qualquer um a beijar Potter melhor.

a punição ↛  pauneiroOnde histórias criam vida. Descubra agora