.Verdades ocultas.

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""Assim como as estrelas que brilham no céu noturno, algumas verdades permanecem ocultas, esperando para serem descobertas."
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#Doutorcereja🍒.

#Doutorcereja🍒

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Park Jimin.

Jungkook estava lá dentro se despedindo de toda família, eu estava tão cansado que decidi esperar por ele no jardim do lado de fora da casa. Yoongi estava na porta da casa conversando com alguns amigos da família Jeon.

Peguei meu celular para mandar uma mensagem pro Tae para saber onde meu amigo se meteu, ele e os meninos sumiram sem falar nada, onde será que estão? Eu estava distraído e tranquilo quando senti algo me tocar.

— Não grita, e não se mexe. — um homem falou atrás de mim. Senti a arma encostar atrás de mim e engoli em seco.

— Se tentar revidar meus homens vão atirar. — falou e eu olhei de relance, eram cinco homens ali.

Todos eles usavam máscaras e estavam como os outros convidados, era quase impossível notar que eles não são da família.

— Agora você vai caminhar em silêncio com a gente até o carro, sem fazer barulho, entendeu? — O homem ordenou.

Ele começou a me guiar até o carro, eu sentia meu coração acelerado, pedindo aos céus que alguém aparecesse, ou que aquilo fosse só um pesadelo. Comecei a ficar nervoso sentindo a arma esconstando nas minhas costas.

Chegamos até a van deles, onde mais cinco homens estavam lá dentro, todos armados e com máscaras. Eles me jogaram dentro do carro e me amarraram. Eu estava em choque, não conseguia raciocinar direito. Eles também tamparam a minha boca e me deixaram no chão de qualquer jeito.

O homem acelerou a van, saindo da residência Jeon rapidamente.

— Finalmente te pegamos, Park. — falou o homem até então, desconhecido.

— Seu pai vai ficar tão orgulhoso. — um dos homens falou.

Meu pai? Eu não conseguia entender.

— TEM UM CARRO NOS SEGUINDO. — um dos homens gritou enquanto olhava a rua pelo vidro de trás.

— É o merda do Yoongi. — Um dos homens falou carregando a metralhadora que segurava. — Esse desgraçado sempre tem que tentar atrapalhar.

— Vou metralhar o carro desse filho da puta. — Um dos homens falou, mas o outro ao seu lado segurou seu braço.

— Deixe que ele nos siga. — O cara que dirigia falou — Assim pegamos os dois de uma vez. — O homem riu — Ele está sozinho, caso apareça outro carro atirem.

Fugindo da lei.Onde histórias criam vida. Descubra agora