Mafioso+Pai.

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"Ter em si próprio uma confiança exagerada é um excelente treino intelectual."🍒

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Meus homens continuavam a tortura implacável, eu observava enquanto tragava um cigarro, estavam fazendo o procedimento padrão com quem entra no caminho dos serpentes.
O homem estava de cabeça para baixo amarrado pelos pés, enquanto meus homens queimavam cigarros no mesmo.

— Para de gritar, putinha do caralho. — Thomas falou enquanto queimava a pele do homem.

É o meu afilhado.

— Ele vai desmaiar daqui a pouco.  — Yoon falou pegando um balde de água gelada e jogando na cara do homem.

— Por que você está aqui? — perguntei o encarando.

— Po-porque eu fiz o que eu não devia.  — O homem respondeu quase desfalecendo de tanto apanhar.

— E o que acontece com quem olha demais para o meu marido? — perguntei soprando a fumaça do cigarro na cara dele.

— Mo-Morre. — falou.

Esse merda estava jogando muito charne para o Jimin, e digamos... Que eu não sou bom em dividir. Então está pagando por ter cobiçado aquilo que não o cabia.

— Você não vai morrer. — falei fazendo um sinal para os homens soltarem ele.

Soltaram o mesmo que estava de cabeça para baixo, e ele caiu no chão.

— Mas vou deixar um lembrete pra servir de exemplo pra quem olha muito pro que é meu. — falei indo até ele — Com meu polegar comecei a forçar seu olho esquerdo, fazendo ele gritar alto de dor.

Ele desmaiou pela dor e pelo espancamento que tinha sofrido a pouco tempo, eu me levantei e apaguei meu cigarro.

— Puta que pariu Jungkook. — Yoon falou sorrindo balançando a cabeça em negação — Você cegou o pobre coitado.

— Ele tem sorte que eu não deixei ele sem os dois olhos. Agora vão, levem esse saco de merda daqui. — Ordenei — Tenho um compromisso agora.

— O que vai fazer? — Toneri perguntou. — Tem alguma reunião com a máfia?

— Mais importante que isso, vou assistir as princesas com a minha filha, e prometi ensinar matemática pro William hoje. — falei saindo do local.

{...}

Depois de um dia cansativo na máfia, eu finalmente chego em casa às sete da noite. Assim que entro, sou recebido pela minha princesa Lana, que está vestida com uma das minhas blusas. Ela corre em minha direção, animada.

— papaizão. — falou rindo com a janelinha de fora. — Meteu a porrada em muita gente?

—Oi, minha princesa. — digo, enchendo-a de beijos rindo — Com quem você está aprendendo esses palavreados?

— Com você. — ela falou rindo sapeca.

— É verdade, mas não conta pro seu pai, segredo nosso. — falei e ela esticou o mindinho pra mim. — Cadê seu pai e seu irmão?

Fugindo da lei.Onde histórias criam vida. Descubra agora