Jeon Jungkook.

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"Melancolia: Maneira romântica de ficar triste."
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#Doutorcereja🍒.

#Doutorcereja🍒

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Jungkook.

{Anos atrás}

Vou te contar uma história de uma criança, que ao invés de brincar... O pai queria que desde a infância, aprendesse a matar. Infelizmente eu não fui uma criança normal, eu cresci numa família de assassinos profissionais.

Então desde criança, eu fui envenenado para o meu corpo criar resistência ao veneno, noites e mais noites sendo eletrocutado, pra suportar torturas ao extremo... Eu queria fugir, não queria viver uma vida que eu não pudesse planejar, mas eu fui criado por assassinos, eu nasci pra matar.

Eles queriam que eu fosse como um monstro, sempre frio, que até os meus passos fossem sombrios. Que eu arrancasse corações como se não fosse nada. Minha família diz, que matar é o meu destino... Porque eu fui destinado a ter alma de assassino.

— Mãe, eu não quero mais matar, eu não quero viver mais sozinho, eu não quero viver minha vida fazendo isso. — falei enquanto mamãe me olhava com atenção.

— Mamãe está te ouvindo. — ela respondeu.

— Eu quero achar meu próprio lugar, talvez ter um amigo... — Falei enquanto ela terminava de cuidar dos meus machucados. — Vou provar que meu pai não tem razão, não sou um fantoche da escuridão.

Estou vivendo no meu limite, mas tenho que me controlar... Porque de hoje em diante, eu descidi que vai ser no Namjoon que eu vou me espelhar, talvez eu também queira um sonho pra sonhar. Eu me cansei de viver, sem objetivo pra alcançar.

— Não precisa ser igual o seu pai, meu amor. — ela falou me abraçando — Pode trilhar seu próprio caminho, fazer suas próprias escolhas.

— Meu pai è um assassino, mãe. — falei suspirando — Ele não conversa comigo, acho que eu não quero ser um pai assim.

— Estou te achando diferente, Bunny. — ela falou passando a mão nos meus fios. — Você voltou do internato diferente.

— Acho que eu preciso te contar uma coisa. — falei um pouco apreensivo.

— O que foi, hum? — ela perguntou curiosa.

— É que eu... — tentei achar as palavras certas.

Minha mãe segurou minha mão vendo meu nervosismo.

— Você sabe que pode me contar qualquer coisa, filho. — falou sorrindo.

Fugindo da lei.Onde histórias criam vida. Descubra agora