Capítulo 15

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Francisca Gonçalves

Pusemos despertador para as 9 da manhã para aproveitar o dia.

—Viktor, precisamos de ir comprar comida! Não temos nada!!- eu gritei lhe, uma vez que ele estava no quarto e eu na cozinha.

—Relaxa amor, vamos já. Temos aqui um supermercado mesmo ao lado.- ele disse e eu suspirei.

Fomos às compras. Comprámos coisas que tenho a certeza que davam para mais do que uma semana dentro daquela casa.

Fizemos ovos estrelados com salchichas, e quando acabámos de os fazer, sentámo-nos frente a frente na mesa da cozinha.

—O que vamos fazer hoje?- perguntei ao loiro.

—Vamos visitar o estádio da juventus de manhã, e de tarde vamos só passear sem destino. O que achas?- ele perguntou e eu assenti animada.

Fui me vestir ao quarto, e optei por umas calças beges coulotes bombazine e uma sweat do Viktor.

—Quem é que te deixou?- ele cruzou os braços assim que viu o que eu tinha vestido.

—Eu!- pisquei lhe o olho e ele veio até mim empurrando me contra a parede.— Fica melhor em mim, podes admitir.

—Tens razão linda, qualquer coisa fica bem em ti!- ele disse com o seu rosto a milímetros do meu.

Beijou me com intensidade e depois deixou me passar para nos despacharmos.

Apanhámos um Uber para o estádio italiano. Chegámos la e os olhos dele brilharam.

—Gosto de te ver feliz, sabes?- eu disse virando me para ele.

Deu me um beijo rápido e entrámos. Aquilo era lindo. Imaginava-me a ver um jogo ali, a torcer pelo meu sporting. Um sonho que poderia ser tornado realidade.

Almoçámos num restaurante italiano, pois pizzas e massas nunca podem faltar, e o resto da tarde fomos passear por Itália.

—O que seria de nós se não fôssemos vizinhos?- eu perguntei a olhar para o horizonte.

—Provavelmente eu ainda te odiaria por me teres dado um encontrão.- ele disse com uma cara debochada, o que me fez revirar os olhos.

—Quantas vezes é que eu preciso de te dizer que eu não estava a olhar para o que estava à minha volta, uma vez que a minha ficha caiu do pescoço?- eu perguntei já levando as mãos à cara, o que o fez rir.

—Como queiras amor!- ele piscou o olho e abraçou me a cintura.

Ficámos a aproveitar o pôr do sol, até que fomos para casa.

Viktor Gyokeres

Chegámos a casa e eu não consegui aguentar. No caminho para casa, a Kika veio a provocar-me a viagem inteira. Colocava a mão na minha coxa e ia até ao meu membro, começando a massaja lo. Agora ia ter de lidar com as consequências.

Mal abri a porta de casa fiz a mesma parar de andar. Fechei a porta com pé e fui ter com ela. Agarrei na sua cintura, uma vez que ela estava de costas para mim, afastei o cabelo dos seus ombros e beijei o seu pescoço. Senti a mesma arrepiar se com o meu gesto, o que me deixou incrivelmente excitado.

Virou se para mim e beijou me. Intensifiquei o beijo, pegando na sua nuca. Empurrei-a contra a parede e dei lhe impulso para ela saltar para o meu colo, entrelaçando as suas pernas na minha cintura. Levei-a para a cama e deitei a. Tirei os seus sapatos e coloquei me em cima dela. Tirei as suas calças. Comecei a fazer um trilho com o meu polegar desde o seu umbigo, até chegar à sua intimidade. A mesma arrepiou se, fazendo me sorrir. Desviei as suas cuecas e quando lhe toco, vejo que ela está toda molhada, o que me deixa ainda mais excitado. Comecei por massajar a sua intimidade, e enquanto isso, ela soltava gemidos abafados e contorcia se no lençol. Sem a avisar enfiei dois dedos dentro dela, o que a faz revirar os olhos de prazer.

—Amor assim fica difícil...- eu digo a olhar para o seu estado aumentando os movimentos.

Continuei e os seus gemidos eram cada vez mais altos, consoante a velocidade que eu enfiava e tirava os meus dedos. Senti o seu líquido escorrer me pelos dedos e sorrio. Lambo lhe tudo e estico me para tirar um preservativo da gaveta da mesa de cabeceira.

Ela tirou me o preservativo da mão, e abre o ela. Colocou mo, o que me fez soltar um gemido.

Mudei as posições, fazendo com que ela ficasse em cima de mim. Sentou se em cima do meu membro, sem o enfiar e começou a fazer movimentos com o seu quadril.

"Filha da puta..." pensei para mim. Se o meu membro já estava duro, então agora tinha atingido um ponto que eu não sabia que era possível atingir.

Agarrei na sua cintura para que ela parasse com aquilo. Ajeitei o meu membro e coloquei a em cima dele rapidamente, fazendo nos gemer em uníssono. Ela agarrou na cabeceira da cama e começou a entrar e a sair de mim rápido. Os seus gritos no meu ouvido faziam com que quisesse mais e mais. Quando a vejo ficar cansada troco as posições, fazendo me ficar em cima dela. Peguei no meu cinto que estava deixado cair no chão e amarrei os seus pulsos ao cimo da cama, para que la não se mexesse.

—Quieta sim?- eu sussurrei lhe ao ouvido e ela assentiu ofegante.

Beijei o seu pescoço deixando lhe chupões, e fui descendo. Cheguei aos seis seios e massagei-os, de seguida mordisquei os e ela mandou um grito ofegante. Sorri satisfeito e enfiei o meu pau nela sem que lhe desse tempo para pensar.

—Aiiinnnnn...- ela gemia ao meu ouvido.

Abri lhe mais as pernas para poder ir mais fundo. Entrava e saía dela muito rápido. Quando sinto que ia atingir o meu orgasmo saio dela. Não queria deitar o meu líquido dentro dela.

A mesma sorriu quando percebeu isso e mudou as posições de novo. Ficou por cima de mim, e colocou o meu membro na sua boca, chupando tudo o que eu tinha deitado. Senti uma onda de prazer percorrer o meu corpo e gemi. Gemi muito alto. Reparo que ela também deitou o seu líquido pela segundo vez naquela noite e também o chupo.

Acabámos e tomamos um banho rápido. Fomos para a cama exaustos e deixámo-nos dormir abraçados um ao outro.

[...]

Acordei de manha e o viktor já não estava ao meu lado. Estranhei e levantei me, indo até à sala.

—Bom dia!- eu sorri lhe mas o mesmo olhou sério para mim.

—Podemos retomar a conversa da outra noite?- ele perguntou me e eu franzi os olhos.

—O que é que se passa contigo viktor? Desde que chegámos cá que estás estranho, só olhas para o telemóvel.

—Preciso que sejas sincera comigo. O que é que aconteceu com o Rúben dias?- ele perguntou direto e eu suspirei.

Preparei me mentalmente e comecei a contar lhe a história. Umas lágrimas foram caindo enquanto que eu fazia isso, mas rapidamente as limpava.

—Porque é que me estás a fazer estás perguntas todas?- eu perguntei preocupada.

—Kika, o meu agente ligou me...- ele começou e eu senti um aperto no peito.

—E...- eu disse de modo a que ele prosseguisse.

—Pagaram a cláusula.— ele disse rápido e frio.

—Como assim? O PSG pagou a cláusula? Mas eles não tinham desistido?- eu perguntei.

—Kika, nao foi o PSG. Foi o Manchester City.- ele disse e eu arregalei os olhos.

Era o meu clube favorito depois do sporting. Era um sonho conhecer os jogadores e tudo la.

—CALA TE!- saltei para cima dele animada.

Animada agora, pois não tinha a noção dos tempos que estavam para vir.

Senti que aquele abraço cheirava a despedida.

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Preparem se...

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Beijinhos💚

O meu vizinho - Viktor GyokeresOnde histórias criam vida. Descubra agora