EX14 (parte 2)

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EX41 (Parte 2)

Apesar do "erro" de seu atrapalhado mestre, cada aluno deu seu jeito de pousar em segurança.
"Creio que lembrem de cada momento do nosso treinameto interno, bem... agora é hora de mostrarem os resultados, vão! Meus brotinhos prestes a florescerem!" Anunciou Lucius mentalmente pra cada um.
— esse velho não cansa de passar vergonha — comentou Al com uma gota na cabeça.

🤙🧑‍🦳👍

Amanhecia ao redor da pacata Cochem. Os moradores dali não sabiam, mas estavam prestes a serem vítimas de um massacre orquestrado pela organização terrorista, "Sangue Cru". Um grupo mercenário de ghouls, que estavam atrás de um artefato chamado de, "Cruz de Cícero". Por algum motivo, os ghouls estavam interessados em seu poder, e já tinham dizimado duas vilas inteiras dias atrás. O objetivo da missão era basicamente interceptar e exterminar totalmente o grupo antes que chegassem a cidade e matassem geral.
— o Freed já não deveria estar aqui? — bufou Mari, sentada em uma pedra batendo os pés, impaciente. Já faziam mais de dez minutos que o esperavam no local combinado.
— aquele bundão já deve é ter sido comido pelos inimigos! — rosnou Al, irritado, chutando uma árvore.
— eu não duvido — concordou Mari.
— shh! Quietos, tô ouvindo alguma coisa — mandou Manu,  se concentrando de olhos fechados.
O plano era que Freed trouxesse as informações para poderem formar um plano. Sem ele, teriam que improvisar o plano.
— são passos? — perguntou Mari.
— eles não chegaram cedo demais? — questionou Manu.
— oque vamos fazer? Sem o Freed vai ficar difícil — falou Mari.
— que se dane aquele idiota, vamos improvisar um plano! É.... eu mato todo mundo! — rosnou o demônio doido convocando em uma de suas mãos, um cutelo de 50 centímetros, com o cabo da cor laranja, e a lâmina tão dourada, que até mesmo reluzia na escuridão — hora de cozinhar! — exclamou com um sorriso diabólico e um brilho assassino no olhar, partindo assim floresta adentro em grande velocidade.

 eu mato todo mundo! — rosnou o demônio doido convocando em uma de suas mãos, um cutelo de 50 centímetros, com o cabo da cor laranja, e a lâmina tão dourada, que até mesmo reluzia na escuridão — hora de cozinhar! — exclamou com um sorriso diabólic...

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Sem plano, incompletos e confusos, essa era a situação da equipe.
— aquele cabeça-oca não tem jeito — desdenhou Mari tirando sua AK-47 "abençoada" das costas — não temos escolhas, vamos ter que defender a vila sem plano mesmo — concluiu movendo as engrenagens de sua arma.
Manu achava aquilo tudo estranho, se tinha alguém que seguia as regras e os cronogramas a risca, esse alguém era Freed. Porque justo hoje ele falharia? Ela se questionava.
— você cobre o sul, eu cuido do norte, suba para o noroeste na direção do Al, vamos cobrir o maior terreno possível — mandou.
— certo! Hoje é o dia que vamos finalmente virar exorcistas. Vê se não morre, ouviu, penadinha? — despediu-se sorridente.
Manu gostava da garota, era alguém fácil de se conversar, não a entendia no começo, mas acostumou-se com o jeito espalhafatoso e kawaii dela e do resto de sua turma.
— Tá! — sorriu e cumprimentaram-se com os punhos.
Decidiu dar seu melhor para ajudar a todos ali e contribuir com a paz global.
Sacou sua espada flamejante na escuridão e partiu para o combate.

😊🔥🔫😁

Sangue fresco, carne dilacerada e gritos de dor. A pacata floresta vazia, havia se tornado a tela perfeita para uma grande pintura sangrenta.
Cada cabeça, cada corpo mutilado, cada expressão de medo... aquilo era um verdadeiro campo de batalha, Manu sabia disso, e agora que havia entrado no fluxo, o anjo do caos estava em cena.

O Livro de Endi - Destino Amaldiçoado Onde histórias criam vida. Descubra agora