Você acredita em destino?
Bom... seja verdade ou mentira, para Endi, nada disso importa, já que no fim das contas, ele se considera amaldiçoado pelo destino.
Seu sonho era ter conforto de uma vida tranquila e sem preocupações, mas isso seria oque el...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Uma confusão de informações caóticas cruzaram minha mente em tão poucos segundos, que meu cérebro travou. Para mim, era o caos definitivo do que deveria ser a descrição de uma pintura abstrata.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Pra começar, a porta dava acesso à entrada de uma arena de batalha de uns duzentos metros redondos, cercada pela plateia de um coliseu romano... dentro de uma piramide Inca, povoada por demônios, iluminada por grandes refletores de luzes de LED e grandes holofotes que iluminava o céu aberto. Além de grandes telões que transmitiam imagens em tempo real do templo. De extra, os sete tronos para príncipes infernais estavam no centro da arena. Apontados para um trono de ouro que estava no meio da plateia, assentado por um faraó. — diga não as drogas... — sussurei, mas pareceu que todos escutaram. O coliseu ficou em silêncio e no escuro, enquanto as luzes dos holofotes foram apontadas para mim. — o último herdeiro, está aqui! — pronunciou-se um cara que estava ao lado do faraó. A multidão rugiu animada na plateia, oque não era um bom sinal — queira tomar seu lugar, querido príncipe, já já, nós iniciaremos o evento — pediu apontando para o meio da arena. Estranhei, sua voz me parecia familiar, mas não o conseguia ver direito de tão longe. Ao seu lado, o faraó me olhava, porém não coseguia ver o seu rosto, por que estava coberto com uma máscara de ouro em formato de um deus que eu não sei o nome.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Respirei fundo tentando parecer o menos chocado possível com o novo ambiente e comecei a analisar os arredores, mas não encontrei nenhum sinal do Art ou da Manu. Não havia muito oque se fazer então. Comecei a caminhar até o centro da arena, onde estavam meus concorrentes, em meio ao silêncio de todos. As luzes dos refletores tinham voltado em pequeno número naquele instante, deixando o resto do coliseu em uma penumbra. Caminhei tranquilamente, sabendo que atenção de toda aquela plateia demoníaca estava em mim. Eu era a atração principal, eu era o bobo da corte, eu era o palhaço... eu tropecei e caí no chão... eu levantei e segui andando... mesmo sob algumas risadas baixinhas... Observei meus novos concorrentes no caminho. Os sete tronos estavam alinhados um ao lado do outro no centro da arena. Os quatro primeiros estavam ocupados, enquanto tinham três vazios na outra ponta.
