Calvário

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De onde virá o meu socorro?

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De onde virá o meu socorro?

Qual é a razão da minha esperança?

De onde vem minha bonança?

O lugar que acolhe meu choro?

A manjedoura é o berço da bem-aventurança

Onde morre o pranto do desamparo

De lá eu corro para os braços do reparo

O Calvário é meu lugar de segurança.

No mesmo monte mudou o sacrifício

Era eu o Isaque da oferta

Sentenciada a beber do cálice de Ira

Mas agora há tranquilidade no refúgio da alegria.

Mas agora há tranquilidade no refúgio da alegria

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