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Dois anos se passaram desde que Barcode e eu nos tornamos verdadeiros amantes, embora o público insista em dizer que nos odiamos

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Dois anos se passaram desde que Barcode e eu nos tornamos verdadeiros amantes, embora o público insista em dizer que nos odiamos. Em frente às câmeras, somos artistas que apenas se suportam por cordialidade. Porém, longe dos holofotes, expressamos de outra maneira o suposto ódio que dizem nutrirmos um pelo outro. Não temos um relacionamento formal, mas é inegável que há algo intenso entre nós; algo que nunca tive coragem de discutir abertamente com ele. Barcode tornou-se um homem ainda mais maduro, tanto física quanto mentalmente, nos últimos anos. E não posso deixar de me sentir atraído por toda a virilidade que exala quando ele passa.

Temos um evento em alguns dias e estou ansioso, contando as horas para revê-lo. Já faz um mês desde a última vez que o vi, quando quase transamos na van da minha equipe. Quando estou com Barcode, sinto-me como um adolescente com os hormônios à flor da pele, aprontando escondido dos pais.

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- Oh, porra... - gemo, aumentando a velocidade do vibrador. É sexta-feira à noite e estou de folga. Estou no meu período fértil, e nesses dias, tudo parece muito mais excitante. Não tenho um bom orgasmo desde a última vez que Barcode e eu ficamos, semanas atrás; estou urgentemente necessitado do seu toque. O simples pensamento desencadeia inúmeras sensações, fazendo-me apertar as pernas e empurrar o vibrador mais fundo no meu interior. Enquanto o brinquedo vibra intensamente, acaricio meu pênis negligenciado com uma das mãos, enquanto a outra mão se move lentamente até meu peito.

Com os olhos fechados, imagino que é ele quem está me tocando. Belisco suavemente meu mamilo, soltando um gemido rouco ao sentir o prazer se intensificar. A sensação do vibrador, combinada com as carícias no meu mamilo e no meu pênis, é quase avassaladora. Cada toque envia ondas de prazer por todo o meu corpo.

- Barcode... - suspiro, perdendo-me na fantasia. Meu corpo responde ao ritmo das minhas mãos, aos movimentos do vibrador, e ao desejo ardente que tenho por ele. O prazer começa a se acumular, como uma tempestade prestes a explodir.

Aumentando a pressão no meu mamilo, o prazer se torna quase insuportável. As vibrações internas, combinadas com a estimulação externa, me levam à beira do êxtase. Estou tão perto, cada fibra do meu ser implorando por alívio.

- Ah, Barcode... - gemo mais alto, o clímax se aproximando rapidamente. E então, em um momento de pura liberação, meu corpo se arqueia, e um orgasmo intenso e prolongado me invade, fazendo-me gritar o nome dele uma última vez antes de ser consumido pelo prazer absoluto.

Solto uma risada rouca, questionando-me mentalmente quando foi que me tornei tão dependente e tão sedento por um garoto.

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𝗥𝗜𝗩𝗔𝗜𝗦 𝗡𝗢 𝗢𝗡, 𝗔𝗠𝗔𝗡𝗧𝗘𝗦 𝗡𝗢 𝗢𝗙𝗙Onde histórias criam vida. Descubra agora