Running On Gasoline - Coritkyo [ PT-BR ] - HIATUS

34 - Azul Gelo ( R )

────┈┈┈┄┄╌╌╌╌┄┄┈┈┈────

Oi pessoal, tenho más noticias para todos.

Finalmente chegamos no ultimo capitulo lançado pelo Autor de Running On Gasoline, esse capitulo foi lançado dia 07-09-2021, desde então não teve mais atualizações, ou seja, entraremos em Hiatus, por tempo indeterminado, quando ele lançar o capitulo, porque ele disse que nunca abandona um fic pra sempre, postarei a tradução, ate lá, ficaremos aqui esperando... 

Obrigada a Todos que acompanharam até comigo, e surtaram comigo...

Então só nos resta aproveitar esse ultimo capitulo... por enquanto.

Notas:

"Das ist mir Wurst," = isso é salsicha para mim

Eu, que realmente gosto de categorizar as coisas por números, percebi que posso usar números com muita frequência:

Aaron, em sua cama, aumentando o volume enquanto seu irmão abraça seu namorado: Graças a Deus eu e Katelyn não somos estranhos assim. 

*Enquanto ele envia uma foto de texto de uma imagem altamente saturada de uma lontra segurando uma pedra que ela gosta, com a legenda: Eu te amo mais do que essa lontra gosta dessa pedra.*

...

A atualização do próximo domingo eu vou pular. Então a próxima atualização será no dia 25 em vez do dia 18. Desculpe, o exame de Anatomia tem precedência. (Andrew e Aaron me emprestam sua força.)

────┈┈┈┄┄╌╌╌╌┄┄┈┈┈────

Neil apertou os olhos através da luz assassina. Equipado com água, ele tomou vários goles de uma vez enquanto o segurava com as duas mãos. Quando ele acordou, havia duas aspirinas na mesa e sua cabeça estava batendo como se alguém estivesse dentro de seu crânio dando uma marreta nela. Neil tomou as duas sem pensar, ele não confiava em analgésicos por princípio, mas ele não sentiu nada da ansiedade de sua mãe sobre tomar os que estavam na mesa. Quando ele se levantou para olhar pela janela, palavras ecoaram em sua cabeça como sinos tocando, as plantas amarelo-acinzentadas visíveis da janela miraram em algo com bocas e mandíbulas até Neil piscar.

De alguma forma, ele conseguiu passar pelo chuveiro e depois ir até a mesa, onde observou algumas coisas estranhas na sala, como um casaco do seu tamanho que ele não se lembrava de ter pegado, jogado nas costas de uma cadeira.

A cabeça de Neil ainda estava fervendo. Ele olhou mais de perto para Andrew, que era muito brilhante com seu cabelo e pele pálida. Havia uma sensação subjacente de que Andrew também deveria ficar bravo e odiá-lo para sempre.

Andrew olhou fixamente por cima de uma tigela de Count Chocula.

Suspeito.

Andrew deveria estar puto com Neil por usar sua própria linguagem contra ele. Muito puto. No entanto, a mesa estava parada e sem virar. Os talheres não estavam cravados na madeira. O Count Chocula estava bem colocado no balcão, não jogado na cabeça de Neil. Andrew parecia calmo.

Andrew deu uma mordida em seu cereal.

Neil apertou os olhos ainda mais. A noite era uma mancha em sua cabeça. Ele só conseguia captar sentimentos vagos aqui e ali sobre tudo como uma massa. Algo terrível e quente e semidoce e com canela. Como um snickerdoodle feito com lágrimas em vez de água.