CAPÍTULO 01

3.4K 368 182
                                    

Estoco fundo, sentindo o calor da sua buceta babada e escorregadia ao redor das extensões dos meus paus

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Estoco fundo, sentindo o calor da sua buceta babada e escorregadia ao redor das extensões dos meus paus.

Dirijo os olhos pelo seu corpo, a pele branca brilhando com as gotículas de suor que deslizam pela sua lombar, as marcas dos meus dedos em tons vermelhos por cada centímetro de suas costas, os fios escuros do seu cabelo grudando, com seu quadril erguido no ar, os seios esmagando contra o lençol da cama e as bandas da sua bunda em um formato de coração empinado para mim.

Rosno um grunhido grosso, percorrendo com os olhos a pele roxa da sua bunda machucada pelo couro grosso que usei em seu corpo minutos atrás. As tiras grossas desenhadas sobre sua pele fina e lisa me fazem sentir o sangue borbulhar intensamente e de forma brutal nos meus pênis, enquanto o som do funk ressoa pelo quintal contra as paredes do quarto.

Inspiro profundamente e desço os olhos pela sua buceta exposta, os grandes lábios escorrendo os fluídos da sua lubrificação enquanto os pequenos engolem freneticamente as cabeças dos meus pênis entre as dobras avermelhadas. O suor quente desliza pelos meus ombros largos, escorrendo pelas tatuagens no meu tórax, enquanto minha pélvis bate firme contra suas nádegas, que chacoalham, indo e voltando, com as bolas pesadas batendo contra seu clitóris endurecido, onde seus dedos deslizam, esfregando.

Desfiro um tapa forte na lateral do seu quadril, fazendo o barulho do estalo ardido ecoar, enquanto seu corpo sobressalta. Levo os olhos até a sua boca amordaçada. Fiz isso porque seus gritos exageradamente altos e agudos estavam me irritando pra caralho, de uma forma que eu não curto. Pelo mermo motivo, passei um pano em seus olhos, evitando que ela visse cada centímetro do meu corpo.

Não é receio e nem nada do tipo, eu só odeio olhos no meu corpo. E essa porra me favorece; posso tratá-la como uma boneca sem ter que me estressar.

Observo os fios grossos e negros do seu cabelo escorrerem como uma cascata pelas suas costas e empurro seu quadril para frente, fazendo seu corpo cair desajeitadamente na cama com o lençol cinza ensopado de fluidos e suor. Instantaneamente, os jatos quentes da gosma branca espirram pelo ar, manchando a pele branca da sua bunda.

— Não precisa levantar essa porra de rabo! — rujo ríspido, sentindo minhas pernas falharem e meu coração pulsar. — Teu dinheiro está em cima da cômoda. — falo, passando a mão pela minha testa suada, removendo o excesso de suor.

Acompanho ela inclinar a cabeça na direção da minha voz grave que ressoa pelo cômodo do quarto, virando seu rosto oval sobre o ombro direito. Circulo a língua pelos lábios, e sinto o gosto saldo do meu suor no meu paladar, observando suas bochechas ruborizadas e a curvatura dos seus seios rosados, com os bicos endurecidos. Fixo meu olhar na sua figura, com meus olhos estreitos enquanto ela ergue suas mãos no ar, as unhas esmaltadas de vermelho intenso, e tateia sua face na altura da amordaça em seus olhos.

PROFISSÃO PERIGO Onde histórias criam vida. Descubra agora