Parkland

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oioioioi ... bora pra mas um...

Nesse capitulo, o Peter Parker será o Tom Rolland e o Andrew Garfield será apenas ele mesmo.

boa leitura...

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Após a explanação de S/n para Kara sobre o que aconteceu naquela manhã e ao ver a loira ficar tão chocada quanto ela, andavam pelos corredores movimentados da escola, indo até rumo à área externo da escola.

Passaram pelo pátio e S/n logo percebeu há alguns metros a figura pequena de Camila sentada em um banco, abaixo de uma das árvores do local, lendo distraidamente um livro aleatório. Parou de imediato, consequentemente fazendo Kara revirar os olhos e parar também. Sacou a câmera da bolsa e tirou uma foto da latina, suspirando logo em seguida com o resultado e por conseguir sentir o cheiro dela, mesmo estando distante. Ela gostou daquela nova característica em particular.

 Ela gostou daquela nova característica em particular

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-- Sério S/a, você precisa tomar uma atitude, e logo. Antes que exploda bem na nossa cara essa bolha de excitação e hormônios acumulados nesses anos.

-- É impressionante a sua capacidade de vulgarizar tudo. – Falou com indignação evidente e desviando o olhar para a amiga.

-- Obrigada. – Sorriu – O que será aquilo? – Apontou ao continuar andando para o outro lado do pátio, onde tinha uma aglomeração de pessoas, que por sinal só crescia.

-- Não faço ideia... – Seguiam rumo à aglomeração.

-- É o Brady com aquele novato do terceiro ano, Peter... – Franziu a testa olhando para a suposta briga.

-- O rapaz que começou a namorar Andrew, amigo da Camila?

-- Esse mesmo. – Pararam de falar quando os gritos já podiam ser ouvidos com clareza.

Era mais do que óbvio que S/n odiava toda forma de prática de bullying. Não só por sofrer tal ato, mas por repudiar a atitude de pessoas que pensam ter direito de julgar ou interferir na vida de outras, pela violência física ou psicológica. Ela tentava não se importar tanto, isso quando ela era o alvo, pois sabia que por mais que tentassem puxa-la para baixo, a fazendo cair algumas vezes, a garota sempre se levantaria do chão e superaria. Ela sabia que conseguiria realizar seus sonhos e não seria uma breve passagem pelo ensino médio que lhe faria desistir ou lutar menos.

Mas nem todos tinham tanta força de vontade e muito menos estrutura psicológica o suficiente para suportar os ataques. Claro que S/n não os culpava, pois todos sofriam de forma diferente e sofriam de certa forma um abuso, e como todo abuso, era desnecessário. Ela os defendia sempre que estava ao seu alcance. Os culpados eram os agressores que provavelmente seriam os únicos a nunca seguir em frente, a nunca construir uma família saudável, a nunca ter uma vida estável e sem riscos de uma depressão por ter sido um jovem que destruiu sonhos e não construiu nem um para si mesmo.

Spider-Woman (Adaptação Camila/You)Onde histórias criam vida. Descubra agora