A JOVEM de cabelos loiros sentia lágrimas quentes descerem de suas bochechas que já estavam vermelhas por conta do choro constante.
Estava caída no chão se perguntando como aquilo foi acontecer, seus olhos arregalados em desespero e seus dentes mordendo seu lábio inferior que a pele já saia.O menino ao seu lado, em pé, a olhava com pena, dor, angústia, não sabia oque sentia naquele momento, apenas dois jovens que não tinham ideia da merda que aviam feito.
— E AGORA!? MAS QUE MERDA, POR CULPA SUA MINHA VIDA ESTÁ ARRUINADA, MEUS PAIS VÃO ME MATAR! ARGH.
— Minha culpa? Tem certeza que a culpa é só minha? Você deu porque quis, a culpa não é só minha, é sua também.
— AGORA ME DIZ MASATO, COMO DOIS ADOLESCENTES VÃO CUIDAR DE UMA CRIANÇA!? Merda, maldição, por que comigo? – A mulher dizia apertando sua blusa que tapava sua barriga que aos poucos crescia.
— Nós iremos dar um jeito, se acalme Sakura, ambos temos culpa, mas o bebê não.
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—A mulher segurava o pequeno bebê em seu colo, seus cabelos tinham a mesma cor que os de seu pai, até mesmo as marcações no rosto do pequeno eram iguais a de seu pai.
A mulher loira o olhava com o semblante sério, o desgosto era visível, com pode ser uma cópia tão bem feita de seu pai, a mulher mordia os lábios sem entender, se arrependia do que fez e sempre se arrependerá, pelo resto de sua vida.─────
—O garotinho de apenas seis anos, sentando sozinho no sofá da gigante sala estava agarrado com sua pelúcia de coelho enquanto olhava tristemente para o seu desenho, se perguntava porque sua mãe não lhe dava a devida atenção.
Ele balançava as pequenas pernas que ainda não encostavam no carpete de cor branca na sala vazia e fria.O pequeno desceu do sofá segurando a pelúcia com o braço direito, ele andava até às escadas para ir lá para cima, com dificuldade ele sobe as escadas para ir até o segundo andar, ele ia até a grande porta de madeira.
Ele empurrou a porta de correr para o lado, e entrou no cômodo, era uma sala grande, com carpete cinza que avia vários equipamentos de treinamento, esteira, pesos, armas de fogo, facas, katanas, que ficavam penduradas na parede ao lado da janela de vidro que ia direto para a sacada.O garoto derrubou a pelúcia no chão, e com os olhos brilhantes foi até uma katana de bainha branca com detalhes em dourado no cabo. O pequeno encantado correu até um banco o puxando com dificuldade até parede que estava a katana, ele subiu no banco e ficou na ponta dos pés para alcançar a katana que lhe encantou.
Antes de conseguir pegar, escutou uma voz vindo da porta.
— Filho? Oque faz aqui?
O pequeno se assutou, e se desequilibrou, caindo do banco.
— Oi papai, é que eu...eu gostei daquela espada. – O garoto disse apontando com seu dedo para a katana.
O homem sorriu, ele pegou a pelúcia do chão e foi até o garotinho, o ajudando a levantar, ele entregou a pelúcia para seu filho e se agachou a sua altura.
— Aquilo é uma katana, você quer que o papai te ensine a usar, Toshi?
O garoto corou levemente e sorriu sem mostrar os dentes para o homem, ele pulou no colo do seu pai e sorrindo disse — Eu quero papai! Mas eu quero usar três!
O homem sorriu gentilmente e apertou o pequeno em seus braços de forma carinhosa.
— Oh, então irei te ensinar sobre os estilos de lutas com katanas primeiro — O homem disse se levantando com o garoto em seus braços, ele sorriu novamente, sabia que o seu garoto iria ser um prodígio assim como ele foi.
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Eai, gostaram dessa "prévia"? Sei que deve estar ruim, mas juro que vou tentar melhorar😔
Hoje ainda sai outro capítulo, eu logo vou achar dias certos para atualizar, vou ver que dias vou estar livre de trabalhos, tarefa, vôlei, irmã, pra poder postar, beijão do Kei pra vocês.
( esse número pequeno no final é o tanto de palavras )
⁶⁷⁵
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Red Eyes - Katsuki Bakugou × Male reader
أدب الهواةEm Qingqing, nasceu um bebê capaz de emanar luz de seu corpo, essa foi a primeira aparição de individualidades, desde então várias crianças nasceram com peculiaridades, desde criar explosões, até mesmo a super força. Então, por conta de tantos poder...