Cap 2

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Cap 2: Festa Do Pijama

Lovers By Luna..

Já era sábado, e eu e a Doarda já havíamos nos aproximado mais. Eu e Ciclopin arrumamos minha casa inteira, colocando enfeites e tudo. Já Lusca e Gabb estavam no mercado comprando comida, doces, salgados e etc. Pablo e Doarda estavam organizando a sala, colocando colchões, posicionando a TV, conectando o PS5.

Eu estava fazendo macarrão recheado, enquanto Ciclopin estava nos doces, brigadeiro, fini salad, mousse e chocolate quente.

— SOFIAAAAAAAAA!! —- Arregalo os olhos e olho para Ciclopin que estava com a sobrancelha levantada e a mão na boca.

— Misericórdia, vamos lá. — Digo chamando Ciclopin pra ir comigo ver oque aconteceu.
Ele vai andando atrás de mim, enquanto eu via aquela cena. Doarda e Pablo estavam tentando descer o colchão pela escada e acabaram caindo.

— Meu Deus do céu amado. — Foram as únicas palavras que eu consegui falar, que diabos eles tinham na cabeça? É bosta?

Alguma coisa aconteceu com a mão da Doarda.
Ela tampava com a outra mão, e tentava disfarçar a cara de dor através do olhar sarcástico. Me sento ao seu lado, fazendo ela levantar o olhar pela primeira vez, um olhar de dor que pedia desculpas por nada.

— Você se machucou. Posso ver? — Ela afirmou com a cabeça. Estavam todos ao redor, ela caiu em cima do dedo mindinho.

— Você deslocou o dedo mindinho. Posso tocar, só pra ver o grau de dor? —

— Ai!! Ta doendo muito, para de mexer! — Ela diz com os olhos enchendo d'água.

— Gabb!! Pega esparadrapo lá em cima e Ciclopin pega a bolsa de gelo lá no congelador. — Eles vão correndo.

— Aqui, toma. — Ciclopin diz entregando logo os dois de uma vez.

Começo a enrolar o esparadrapo no dedo mindinho dela e depois o imobilizo com o dedo anelar e tiro seus anéis devagar para não machucar.

— Desculpa, por estragar a festa hoje. — Olho pra ela confusa.

— Você não estragou a noite, só se machucou. É isso é normal, se machucar. E eu sei muito bem que isso não foi culpa sua. — Digo olhando com um olhar mortal pra Pablo que desviou o olhar no mesmo instante.

Ajudo ela a levantar, passo o braço pelo seu ombro e a levo para cozinha, porque não daria mais para ela levar o colchão para a sala né. Ela senta no balcão e observa a bagunça da cozinha.

— Meu Deus, gente como vocês conseguem fazer uma bagunça dessas tipo, SOZINHOS? — Nos rimos.

— E tudo questão de equilíbrio e tempo! — Digo rindo.

— Quer um autógrafo? — Digo com sarcasmo.

— Quero sim, o autógrafo da maior e gigante gray's  anatomy! — Diz entrando na brincadeira. Chego mais perto dela e coloco a mão em seu queixo.

— Com certeza amor da minha vida! — Falo o mais debochada possível. Um sorriso malacioso surgiu em seus lábios.

— Vocês vão ficar nessa paquera ou vão ajudar?! —
Ciclopin grita.

Ela da um beijo na mão e encosta a mesma na minha bochecha. Convencida ela, não?

Os meninos que estavam no mercado chegaram e perguntaram oque houve com Doarda, expliquei tudo e eles começaram a rir não por causa do machucado e sim DA PAQUERA QUE EU E ELA ESTÁVAMOS. Que ódio da mísera cara.


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