𝑡𝑤𝑜

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Acordei com os raios de sol entrando pela janela, banhando meu quarto com uma luz dourada

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Acordei com os raios de sol entrando pela janela, banhando meu quarto com uma luz dourada. Olhei para o relógio na mesa de cabeceira e meus olhos se arregalaram. Eram quase meio-dia! Como tinha dormido tanto?

Pulei da cama com um sobressalto, as cobertas voando para o lado. Hoje era meu último dia de liberdade antes do início da universidade e eu não podia perder nem um segundo. Coloquei minha roupa num instante e corri para a cozinha.

O aroma do café fresco me acolheu, e minha mãe já estava sentada à mesa da cozinha, folheando o jornal. Ela levantou o olhar quando entrei, um sorriso brincando em seus lábios.

-Você finalmente acordou. ela disse, rindo. -Pensei que fosse dormir o dia todo.

Ignorei sua provocação e servi um café para mim, tomando um gole grande. O líquido quente percorreu meu corpo, despertando meus sentidos.

Me sentei ao lado dela à mesa, enrolando minhas mãos em volta da caneca de café quente. Olhei para minha mãe, seus olhos estavam cheios de amor e um toque de tristeza. Eu sabia que ela também estava sentindo a mesma mistura de emoções que eu.

-Vou sentir falta do seu café. comecei, minha voz um pouco mais suave do que eu pretendia. Ela sorriu, um pequeno sorriso triste que não chegava aos olhos.

-E das suas panquecas. continuei, tentando aliviar o clima. Ela riu, um som suave que sempre conseguiu me acalmar.

Mas, principalmente, vou sentir sua falta, mãe. Terminei,meu peito apertado. Eu sabia que a universidade seria uma grande aventura, mas a ideia de deixar minha mãe e nossa casa acolhedora era assustadora.

Ela estendeu a mão e apertou a minha, seu olhar carinhoso. - Eu também vou sentir sua falta, querida. Mas estou tão orgulhosa de você.

Aquelas palavras aqueceram meu coração, mas eu ainda estava nervosa. A universidade seria algo totalmente diferente, um novo mundo, um novo capítulo. As palavras de minha mãe tocaram uma melodia de apoio incondicional, mas também de despedida. Diversas perguntas ecoavam por minha cabeça. Como seria morar no dormitório? Eu iria me dar bem com minha colega de quarto? Conseguiria acompanhar as aulas e os trabalhos? E, acima de tudo, eu iria me adaptar a essa nova vida longe de casa, longe de minha mãe?

𝐼 𝐻𝐴𝑇𝐸 𝒀𝑶𝑼 | 𝘑𝘢𝘥𝘦𝘯 𝘞𝘢𝘭𝘵𝘰𝘯Onde histórias criam vida. Descubra agora