Paula Rodrigues estava deitada de bruços na cama do motel. De pernas afastadas e rosto no travesseiro, ela recebia a língua do seu professor no rego, e sentia as mãos fortes dele segurando suas nádegas, afastando-as para poder se deliciar com a maciez daquele cuzinho rosado. A sensação que ela experimentava era do mais puro êxtase, algo que ia do estômago até a bunda, percorria a coluna onde os dedos dele, em forma de garra, subiam de vez em quando para arranhar de leve.
Ela havia acabado de gozar, e amou receber mais aquele prazer inesperado. Paula olhou para a esquerda, onde a parede era um grande espelho, para se ver. Ela queria manter a cena grava em sua memória para sempre. Então ela viu a si mesma com a bunda empinada, e o rosto do professor enterrado no meio dela, se deliciando, lambendo e beijando o cu dela. Ele a segurava com força, porque ela remexia o quadril sentindo a linguada profunda no rego. Macia e molhada, a língua dançava sem pressa ao redor do ânus, dando voltas, para depois deslizar até o meio e forçar de leve, como se quisesse penetrar dentro dele.
Paula voltou a enfiar o rosto no travesseiro e suspirou. Ela era silenciosa. Não gostava de gemer, mas a respiração entregava o prazer que sentia ao ter seu cu lambido.
O professor desceu a língua e explorou o caminho sensível até a entrada da buceta. Paula empinou o rabo para ele enfiar a pontinha dentro dela, e ele sentiu o gosto inconfundível daquela buceta lisinha. Permaneceu ali um instante, e depois voltou para o cuzinho dela, lambendo cada prega.
- Delícia! - ele sussurrou e voltou a chupar.
André finalizou aquele rabo dando um beijo estalado e cada banda e um tapa forte.
Paula gemeu.
Ele tirou a cueca e revelou o membro duro e grande. Colocou a camisinha e viu a aluna debruçada na cama, de pernas abertas, esperando o próximo movimento dele.
O professor pegou ela pela cintura. Ele queria colocar Paula de quatro, mas ela não entendeu de início.
- Vem cá, bezerra! - ele disse.
Com mãos fortes, ele a pôs de quatro e Paula sorriu. André viu aquela bunda perfeita e redonda empinada pra ele. Viu a tatuagem da gueixa nas costas fortes da aluna e os cabelos pretos dela caidos para um lado.
Pegou ela pela cintura, e com a outra mão segurou o pinto, encostando a cabeçinha no meio das pernas dela. Sentiu o racho dela e abriu ele com a pontinha, deslizando para cima até encontrar a entrada.
O professor enfiou o pau nela sem pressa, até encostar na bunda firme.
Paula sispirou e sussurrou.
- Ai, que delicia esse pinto dentro de mim...
- Gostosa! - disse o professor pegando a cintura dela com firmeza e sentindo o pau mergulhado no calor macio e molhado.
Ele tirou até a metade e enfiou de novo, batendo. Aos poucos foi aumentando a velocidade das estocadas e se olhou no espelho para se ver comendo a aluna casada. Ela estava de quatro, toda inclinada para frente, erguendo a bunda para o professor comer com força.
- Cadela! - disse André vendo a tatuagem nas costas dela, passando as mãos desde os ombros até a cintura.
Do nada, ele deu outro tapa estalado na bunda de Paula, que gemeu baixinho no travesseiro. Ela recebia o pinto do professor e sentia o corpo dele se chocar com o dela. Aquilo fazia um barulho cadenciado de pá-pá-pá-pá-pá-pá. As mãos do professor agarraram a cintura dela com firmeza, e ele meteu forte.
Paula sentiu a cama balançar enquanto ela era comida, e de repente os cabelos dela foram puxados pelo professor. Ela foi obrigada a erguer a cabeça, e ficou de olhos fechados sendo penetrada por trás.
- Ah, que buceta gostosa! - falava o professor.
Paula não gemia. Apenas respirava forte e soltava pequenos suspiros rápidos de vez em quando. Aquilo excitou André, que meteu com mais força e arranhou as costas dela. Era delicioso ver a tatuagem da gueixa daquele ângulo, por trás, com a aluna de quatro e dando pra ele.
Olhando para baixo, o professor via o pinto entrando até o fundo e saindo naquela bunda perfeita. Ele começou a suar e viu como a pele dela também ficava brilhante. Um tapa bem encaixado ressoou pelo quarto do motel. A bunda de Paula era durinha, treinada em academia, e nem balançou quando foi espancada por André.
- Gostosa! - ele falou e socou o pau com força.
O professor comeu a aluna por mais dez minutos, e então sentiu que ia gozar. Assim que o pau latejou, e ele sentiu aquele arrepio quente que precede o orgasmo, André enfiou o pinto por inteiro dentro dela, até o fundo, segurando ela pela cintura, trazendo ela para trás, e começou a gozar com gemidos másculos, mexendo o quadril devagar, cutucando ela lá no fundo enquanto enchia a camisinha com seu sêmem fresco e abundante.
Paula percebeu que seu parceiro estava gozando, e esperou em silêncio que ele terminasse, rebolando sutilmente para dar prazer e sentir o membro se encaixando no fundo dela.
O professor parou ofegante, passeou a ponta dos dedos nas costas úmidas da aluna, e então se inclinou sobre ela, forçando ela a se deitar.
Ainda com o pinto enfiado nela, ele se deitou nas costas de Paula. Ela se esticou e ficou embaixo dele de pernas abertas.
Ambos ficaram naquela posição alguns minutos. Paula sentiu o corpo dele pesando sobre ela, e aquilo era prazeroso. Ela também sentiu que o pau dele foi escorregando para fora dela aos poucos, até sair totalmente. E, quando isso aconteceu, o professor saiu de cima dela e se ajoelhou na cama. Arrancou a camisinha cheia de líquido branco e amarrou para ela não vazar.
Ele ainda observou a aluna nua sobre a cama por um momento, apreciando mais um troféu na sua coleção de alunas levadas para a cama.
Não era a primeira que ele comia naquele mesmo quarto. Ele adorava quando pegava a mesma cama de motel. Paula era só mais uma na sua lista longa de conquistas sexuais.
André se levantou e foi tomar banho, deixando a aluna descansar. Ele se banhou com a água fria da ducha, ideal para aquele dia quente. Tomou um banho demorado e voltou para o quarto enrolado na toalha. Paula já estava terminando de se vestir.
Eles se abraçaram e ela sorriu.
- Que nota eu tirei, professor?
André sorriu também e disse:
- Nota dez!
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A Aluna Nota Dez
Short StoryPaula era uma aluna sem grandes dotes intelectuais. Casada com um policial mais velho e depressivo, Paula ansiava por viver uma aventura romântica intensa e sensual. Foi no curso de biomedicina que ela conheceu André, um professor jovem, porém muito...