Paula e o professor se encontraram outras vezes depois, mas foi apenas dar beijos e amassos. Depois que o professor comia a aluna, ele perdia parte do interesse e partia paea outra.
Foi assim que André conheceu a Adriana, uma aluna mais madura e bem mais agradável. Enquanto Paula se tornava possessiva e ciumenta, colocando em risco o casamento e a carreira de André, Adriana - que também era casada, era confiável e carinhosa.
O professor foi se afastando de Paula aos poucos, e se aproximou de Adriana.
No começo, Adriana ia para o estacionamento da faculdade com o professor. Ela fazia sexo oral nele e engolia o esperma com um sorriso nos lábios. André masturbava ela até ela gozar, e depois eles iam embora.
A transa entre os dois demorou para acontecer, mas foi excelente quando veio. Ambos tiveram orgasmos intensos, e Adriana gemia alto, mantendo contato visual com ele. Havia sentimento na cama e fora dela.
Paula começou a desconfiar e teve crises de ciúmes. Mas era tarde demais. O professor já havia riscado ela da sua lista de mulheres que mereciam alguma chance.
Um ano depois do envolvimento de André com sua aluna Paula, ele teve a oportunidade de ir a um congresso de ensino. Seria um final de semana inteiro, e ele convidou a aluna Adriana a ir com ele. Seria uma ótima chance de os dois passarem a noite juntos. Ela aceitou de cara, e viajaram juntos. Ficaram hospedados no hotel do evento, e transaram assim que chegaram. A vontade era tanta que arrancaram as roupas e se comeram sobre a cama de casal do hotel. Adriana fez um boquete swm pressa no professor. Os dois nus sobre os lençóis. Ele sentado na beira da cama, de pernas abertas. Ela no meio delas, ajoelhada sobre o tapete macio, sugando o falo bem dotado do professor, deslizando os lábios na cabecinha avermelhada, gemendo para demonstrar como aquilo lhe dava prazer. Depois adriana se levantou e sentou na pica de frente para ele, envolvendo o membro com a vagina quente e molhada.
Adriana tinha pele clara, cabelos escuros e ondulados, sorriso meigo e olhos castanhos. Ela disse para o marido que iria para um congresso de cosméticos e estética, e agora estava quicando sem pressa no pinto do amante, subindo e descendo. Como ela era operada, eles não usavam camisinha. Adriana gostava de sentir o esperma de André escorrendo dentro dela.
Ela gemeu com força quando aconteceu. Os dois gozaram juntos no quarto daquele hotel. Se beijaram com paixão e depois descansaram pelados na cama confortável.
De noite, eles foram para o congresso. Viram estandes e conversaram com outros professores e educadores.
De repente, André parou diante do estande de uma faculdade e foi abordado por um homem de meia idade. Ele usava gravata, camisa social, cabelos bem curtos e tinha aparência austera, apesar da cordialidade.
- De onde você é? - perguntou o homem.
- Sou da Faculdade Monte Velho - disse André.
O homem fez cara de surpresa.
- Sério? Minha esposa cursa biomedicina lá!
- Não brinca!
- E eu já dei aula no curso de direito.
André ficou desconfiado e releu o nome do outro no crachá: Antônio Duarte.
Primeiro ele não acreditou na coincidência, depois se convenceu que estava diante do marido de Paula, o advogado que se tornou policial. Era ele em pessoa.
André sorriu e continuou conversando, incapaz de conseguir conter os pensamentos. Ele oljava Antônio e repetia para si mesmo:
"Já comi tua esposa, seu corno! Fodi ela bem gostoso, de quatro!"
- Que coincidência, não é? - perguntou Antônio.
- Pois é... - respondeu André sorrindo igual bobo, se deliciando por saber que Antônio era um brocha e que a esposa dele tinha um cuzinho delicioso.
Naquele instante, Adriana se aproximou, cumprimentou Antônio e disse para André:
- Vou até a lanchonete. Quer alguma coisa de lá?
- Não, eu já vou lá.
Os dois se despediram com um selinho na boca e Adriana seguiu.
- Tua esposa também dá aula lá? - perguntou Antônio.
- Ah, ela não é minha esposa... É minha aluna.
Antônio ficou olhando pra ele sem entender, sem saber como reagir.
André sorriu com malícia e disse:
- Sabe como é, não sabe? Aluna, professor...
Ele riu. Antônio riu também, sem saber que ele estava falando da esposa dele, a aluna nota 10.
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A Aluna Nota Dez
NouvellesPaula era uma aluna sem grandes dotes intelectuais. Casada com um policial mais velho e depressivo, Paula ansiava por viver uma aventura romântica intensa e sensual. Foi no curso de biomedicina que ela conheceu André, um professor jovem, porém muito...