Paula

1.9K 14 0
                                    

Deitada na cama, como sempre fingindo que dormia, Paula viu seu esposo se vestir e sair do quarto sem olhar para trás. Mais uma vez ele ia trabalhar no final de semana, e de novo ela ficaria sozinha dentro de casa, sem prazer, sem amor, sem a vida...
Antônio era PM e já tinha 50 anos de idade. Ela tinha 28, e se envolveu com ele quando completou 22. Na época, Antônio era casado. Paula virou a amante e transava com o PM quase todos os dias. Ela trabalhava num petshop. Certa vez, a loja onde ela trabalhava foi assaltada de noite.
Chamaram a polícia e veio a viatura com o PM experiente e maduro. Paula logo se sentiu atraída por ele. Trocaram olhares, depois ele pegou o número dela com a desculpa de que ela podia escrever caso se lembrasse de mais detalhes do furto.
Ambos sabiam que a verdade era outra. E naquele mesmo dia marcaram de se encontrar.
Antônio levou Paula para um motel e eles transaram por três horas seguidas.
Paula foi comida de quatro e depois sentou no colo dele. A química do sexo foi incrível com a dupla.
Ela sabia que ele era casado, mas aquilo só a excitava mais.
Ela passou a exigir dele presentes, roupas caras, joias e lingeries, em troca de sexo. Depois, como se nada daquilo fosse suficiente, ela começou a pilhar a cabeça de Antônio para ele se divorciar da esposa.
A pressão aumentou depois que Paula viu a esposa dele em uma festa da cidade. Ela estava passeando e viu o casal lá. Como era muito competitiva, Paula foi até eles sorridente.
- Oi, Antônio, tudo bem? - ela falou já se adiantando para beijar o rosto dele. Colocou a mão no peito dele e quase o abraçou. Teria abraçado se ele não tivesse recuado de puro pavor.
O que ela estava fazendo ali? Como se atrevia a falar com ele na frente da esposa? Tinha ficado maluca?
Antônio olhou para a esposa, que estava confusa.
- Ah... Oi... É, oi, essa é a minha esposa...
Paula olhou para ela sorrindo, e mediu a mulher da cabeça aos pés. Até que ela era bonita. Loira, alta, um pouco magra demais, e visivelmente mal cuidada, vestida com roupas simples demais.
Já Paula tinha corpo de academia. Ela amava se exercitar quatro vezes por semana, cuidava da alimentação, tinha quadril largo, bunda durinha e empinada, cintura inexistente e busco avantajado, sempre valorizado pelo decote.
- Oi - disse Paula para a esposa do amante. - Então, você é a famosa Olivia...
A mulher ergueu as sobrancelhas.
- Famosa, eu? - ela deu um riso debochado. Antônio procurava desesperadamente inventar uma desculpa para aquilo. - E você é... ?
- Ah, não sou ninguém - disse Paula. - O Antônio me salvou de bandidos cruéis uma vez, e daí rolou a amizade...
Olivia olhou para o marido com cara de desconfiada e de bronca, e ele ria nervoso.
- Ele te salvou, é? - perguntou.
- Ele é incrível! - disse a Paula encarando o pacote de Antônio no meio das pernas. Depois encarou a mulher e disse: - Você é sortuda. Devia tentar a sorte lá na barraca de tiro ao alvo... Bom, vou deixar o casal. Divirtam-se!
Paula deu outro beijo no rosto dele e saiu rebolando até sumir.
Quando o casal ficou sozinho, a briga foi inevitável. Olivia pediu explicações sobre o que tinha acabado de ver, e Antônio se revoltou depois de gaguejar.
Se Paula queria estragar a vida deles, ela conseguiu. Foram embora da festa muito rápido, e o clima só piorou.
No dia seguinte, a viatura do Antônio parou na frente do petshop da Paula. O PM fardado desceu do veículo e entrou na loja falando alto.
- Que porra você pensa que fez? - ele perguntou entrando nervoso, abrindo os braços.
Paula estava sozinha, mas não se assustou. Ela já esperava por ele. Ergueu o queixo e enfrentou Antônio com um sorriso malvado, erguendo a voz.
- Dei um jeito na merda do teu casamento! - respondeu.
- Cê ficou maluca?? Foi falar aquelas merdas na frente da minha esposa!
- Ela já pediu o divórcio? - Paula desafiou. - Até quando você vai ficar com aquela piranha?
Antônio deu um tapa na cara da Paula. Os cabelos pretos e longos dela chacoalharam com a força, mas foi apenas o tempo de ela se recupera do susto para olhar desafiadora para ele.
- Vai, bate! - ela gritou. - Mas agora vai ter que me comer!
Antônio segurou ela pela nuca, agarrando os cabelos. Os dois se encostaram, sentiram o calor do corpo um do outro. As bocas quase se tocaram. Antônio queria bater nela, mas o tesão que ele sentia por Paula era sempre maior do que tudo.
- Vou te foder! - ele sussurrou perto do ouvido dela.
- Então fode, porra!
Ele a jogou para trás do balcão, colocou ela de quatro, curvada sobre o balcão, e a segurou ali com força. Arrancou a calça legging dela e rasgou a calcinha vermelha.
- Gosta disso, né, puta? - ele falou abrindo o ziper da calça. Tirou o pau pra fora. Já estava duro.
Paula abriu as pernas e se deliciou ao perceber que seria comida ali, no balcão do petshop, correndo o risco de alguém entrar e ver os dois fazendo sexo.
Mas não foi um sexo qualquer. Antônio encostou a cabeça do pinto no cuzinho dela e fez força para penetrar.
Paula olhou para trás e fez carinha de assustada, de safada. A cabeça deslizou para dentro dela e ela segurou um grito de dor e prazer.
- Issooooo... - ela gemeu. - Me fodeeee...
O PM segurou ela pelos cabelos e meteu o pau até o fundo, até sentir a bunda perfeita e empinada dela amassada de encontro a ele. Então, sem dó, ele começou a socar com força, dando estocadas violentas enquanto puxava os cabelos dela com uma mão e pressionava ela contra a bancada.
O som das batidas na bunda dela se tornaram mais altos e ritmados, e no meio deles se erguiam os gemidos e os palavrões.
- Sua puta! - xingava Antônio.
- Ai, caralho... - murmurava ela recebendo as estocadas fortes no rabo.
Os tapas estalados na bunda ecoavam pela loja. As coxas da Paula ficaram molhadas enquanto a umidade da buceta dela escorria entre as pernas.
Não durou muito tempo. Depois de 5 minutos de trepada, Antônio gozou urrando. Gozou com fúria, com prazer, e antes mesmo de terminar, enquanto o pau dele latejava e jorrava esperma dentro dela, ele já sabia que aquela havia sido a melhor trepada da sua vida.
Ofegante, ele se inclinou nas costas dela e esperou até que o membro se acalmasse e parasse de pulsar.
Paula recebeu tudo aquilo submissa, feliz por ter dado o cu pela primeira vez para o amante. Ela sabia que a esposa dele odiava sexo anal e nunca tinha cedido ao desejo dele de comer ela por trás.
Paula riu alto, feliz.
- Gostosa! - Antônio sussurrou no ouvido dela.
- Casa comigo - ela respondeu.
E foi assim que eles decidiram e casar, no meio do sexo anal, em cima da bancada do petshop.
Mas é claro que as coisas mudaram depois do casamento...

A Aluna Nota DezOnde histórias criam vida. Descubra agora