A luta interna

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Calel hesitou por um momento, olhando nos olhos de Beatriz. Ele sabia que ela estava ferida e vulnerável, e não queria aproveitar-se disso. No entanto, a proximidade e a tensão entre eles eram palpáveis.

Calel: "Beatriz, eu entendo sua dor. Mas não quero que você faça algo de que possa se arrepender."

Beatriz: "Eu só quero esquecer, nem que seja por um momento. Por favor."

A determinação e a vulnerabilidade nos olhos de Beatriz fizeram Calel reconsiderar. Ele sabia que estava lidando com uma mulher em seu limite, procurando por um alívio momentâneo.

Ao ver que não receberia uma resposta de imediato, já que Calel pareceu exitar em responder, Beatriz avançou, selando seus lábios aos dele, que demorou um pouco para corresponder, mas o fez. Segurando fortemente a cintura de Beatriz, que suspirou com o contato.

Calel: E se.... Você se arrepender depois? - diz pausadamente, enquanto desce os beijos para o pescoço de Beatriz, deixando marcas e chupões.

Beatriz: Não vou me arrepender. Não se for com você. - diz entre suspiros pesados, adentrando as seus dedos em meio aos cabelos de Calel, este que a puxou escada a cima, entrando no primeiro quarto livre que encontrou, trancando a porta e a jogando na cama.

Calel: Nesse caso, só me pare quando não conseguir mais andar. - dito isso, ele avança ferozmente contra os lábios de Beatriz, beijando com fervor, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo da mesma, parando na barra de seu vestido, este que lentamente era erguido pelas mãos rápidas e habilidosas de Calel.

Calel: Posso? - pergunto se referindo ao vestido, que no momento, o atrapalhava, recebendo em resposta um aceno quase que urgente.

Beatriz ficou de joelhos na cama, facilitando para Calel tirar o belo vestido de seu corpo, deixando beijos em seu ombro enquanto deslizava a alça pelos braços de Beatriz, e assim que se viu livre do vestido, ela foi brutalmente virada para a frente.

Calel: Belíssima! - elogia, tendo uma vista privilegiada de cima, logo ele volta a beijar os lábios de Beatriz, enquanto leva as mãos para o fecho do sutiã da mesma, o arrancando, passando a distribuir selares molhados por todo o tronco de Beatriz, que gemeu ao sentir a língua quente de Calel, em contato com o bico de seus seios já sensíveis por tantos estímulos.

Beatriz: Calel.... Vai logo com isso, por favor! - suplicou Beatriz, que se contorcia ao sentir leves mordidas serem depositadas em seus seios.

Calel solto um leve riso, sentindo Beatriz se encolher por conta do sopro quente que bateu em seus bicos rígidos e sensíveis.

Calel: Está tão apressada assim, princesa? - ele brinca, mas faz o que ela pediu, descendo os beijos até a sua virilha, e em um passe rápido, ele flexiona os joelhos de Beatriz, dando a visão de sua calcinha encharcada, esta que ele retira rapidamente, sorrindo ao sentir o quão molhada ela estava.

Calel: Está toda molhadinha apenas com os meus beijos? Que menininha sensível. - ele toca na intimidade de Beatriz, ouvindo ela ofegando em resposta ao ser pega de surpresa, a penetrando com dois dedos de uma vez, começando a mexe-los em seu interior, sentindo ele se contrair com a invasão repentina, mas não permanece com eles lá dentro, logo os tira, trocando de lugar com a sua língua.

Beatriz: Calel! - ela geme alto com o contado do musculo quente em sua intimidade, que pulsa de excitação, segurando o cabelo de Calel, enquanto contraí os dedos tanto das mãos quanto dos pés, sentindo o beijo grego ganhar velocidade, que mal durou pois logo ele pode sentir os fluidos de Beatriz saírem em abundância, a ponto de o ver escorrendo pela sua bunda, até o lençol da cama.

Calel: Já, princesa? Mal começamos! - ele rapidamente arranca suas roupas, se levantando apenas para buscar alguns pacotes de camisinha e um tubinho de lubrificante.

Calel: Fique de quatro. Agora! - praticamente ordena, vendo Beatriz o fazer, ainda que esteja se recuperando do próprio orgasmo. Vendo-a toda empinada para si, não se segurou e desferiu alguns tapas em suas nádegas, as vendo ficar vermelhas, sorrindo em satisfação ao ver a sua mão marcada ali.

Calel: Delícia... - ele abre o pacote de camisinha, embalando seu próprio membro, que gotejava, dolorido por ter sido negligenciado, logo ele passa o lubrificante por todo o falo, ficando de joelhos atrás de Beatriz e posicionando seu membro na vagina dela.

Beatriz: M-mais rápido... - pediu em meio aos gemidos, fazendo Calel sorrir e acelerar mais,

Calel: avise se doer. - dito isso, ele começa a penetrá-la aos poucos, suspirando pesadamente ao sentir o aperto em volta do seu pau, aguardando um pouco antes de começar a estocar em Beatriz, em um ritmo constante, mas não bruto, já que não queria machuca-lá.

*Calel: hm.... Tão apertada! - ele aprecia a visão de seu pau entrando e saindo da buceta de Beatriz, que só gemia e apertava os lençóis e seus dedos, indo pra frente e prá trás com os solavancos.

Beatriz: M-mais rápido... - pediu em meio aos gemidos, fazendo Calel sorrir e acelerar mais. Logo, seus corpos se chocavam fortemente, aonde só os gemidos de Beatriz e a cama se chocando com a parede, eram ouvidos. Calel troca a posição, erguendo uma perna de Beatriz e voltando a meter nela, e após mais algumas estocadas, ele veio, não parando de estocar até que ao seu orgasmo acabe, parando para recuperar o fôlego, se retirando do interior de Beatriz, se sentando na cama para amarrar a camisinha.

Calel: você está bem? Eu te machuquei? - ele se aproxima de Beatriz, que estava deitada, ofegante, sentindo a cabeça rodar tanto pelo ato recente quanto pela bebida, que ainda circulava em seu sangue.

Beatriz: Estou... Bem! Não se preocupe. Apenas um pouco tonta, mas eu aguento mais uma. Vamos. - diz se levantando e se sentando em seu colo, levando a mão até o falo de Calel, querendo o meter em sua buceta, mas logo foi impedida por ele.

Calel: calma aí, princesa. Deixa eu colocar a camisinha primeiro. - ele falo meio preocupado, se encapando sozinho, logo dando a permissão para ela fazer o que quiser. - Vai em frente!.

Beatriz começa a masturbar o membro de Calel, que suspirava, sentindo seu membro enrijecer novamente, perfeito para Beatriz, que logo ficou de joelho, levando a glande para a sua entrada, sentando lentamente com a ajuda de Calel, que segurava sua cintura e gemia baixo ao sentir o interior quente de Beatriz contornar o seu pau novamente, o abrigando bem. Não dando tempo, logo Beatriz começa a quicar no pau de Calel, usando os ombros do mesmo como apoio, o sentindo fundo em seu interior, lhe fazendo revirar os olhos de prazer, sentindo Calel investir contra você, gemendo rouco em seu ouvido, sentindo o aperto em seu pau se intensificar, gozando em seguida pela pressão, respirando fundo, se retirando do interior de Beatriz, que suspirou pelo repentino vazio.

Beatriz: Obrigada, Calel... - Beatriz sussurra, sentindo um súbita vontade de chorar, e quando Calel percebe isso, ele a puxa para o seu colo, sem malícia, passando as mãos em seus cabelos.

Calel: shh... Calma, calma! Eu sou aqui com você. - Beatriz abraça seu pescoço fortemente, soltando algumas lágrimas, e logo acaba adormecendo ali mesmo.

𝑺𝒐𝒃 𝒂 𝒔𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂 𝒅𝒂 𝑽𝒊𝒏𝒈𝒂𝒏𝒄̧𝒂Onde histórias criam vida. Descubra agora